domingo, abril 13, 2008

Seu Alécio e seu histórico bar e armazém

“Que mandar!”. “Apatola!”. Quais os frequentadores do bar do seu Alécio que não lembram essas palavras e o seu jeito cordial e calmo de atender a todos? Uma das figuras mais queridas do bairro, aonde chegou no final dos anos sessenta, seu Alécio Caselani teve um armazém de secos e molhados na Felizardo e, depois, o seu tradicional bar, na esquina com a Barão (onde hoje está a farmácia de dona Léa). Mais recentemente transferiu-se para a metade da quadra, alguns metros adiante, e ali trabalhou durante vários anos até enfrentar problemas de saúde e encerrar seu negócio. Natural de Carlos Barbosa, casado com dona Idalina, pai de um casal de filhos (uma das quais é a cirurgiã-dentista Denise, que trabalha no bairro), seu Alécio, hoje octogenário e doente, acumulou patrimônio através de trabalho duro e continuado.
Nas fotos, alguns momentos e figuras humanas que fizeram parte da história do bar do seu Alécio. Em preto e branco, Vilson, já falecido, nascido no Botânico, grande pessoa que deixou saudades. Em outra, Cy, também já no segundo andar, pagando a conta.




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