Assisti mais para o final a cerimônia de abertura das Olimpíadas do Rio. Depois, nos repetecos de tevê, vi que foi algo bonito mesmo - algo que eu tampouco esperava, considerando o fiasco que foi a abertura da Copa do Mundo no Brasil. Só não entendi - não entendi mesmo, juro - o que a Regina Casé estava fazendo no palco, ao lado de Jorge Ben (hoje Benjor) e não sei mais quem. Ué, a moça não canta, não é celebridade internacional e sequer é bonita - bem pelo contrário. Então, o que fazia lá, de fato? Alguém pode me explicar: será que colocaram a jovem senhora, sempre tão efusiva e falante, apenas para mostrar como está feia a situação econômica do Brasil ou talvez, vá lá, como uma contraposição à beleza da Gisele Bunchen? (Vitor Minas)
Jardim Botânico, Porto Alegre. Fundado em 2006 por Vitor Minas. Email: vitorminas1@gmail.com
sábado, agosto 06, 2016
quinta-feira, agosto 04, 2016
segunda-feira, agosto 01, 2016
Nixon recebe o rei Pelé na Casa Branca, em 1973
Em 1973 Richard Nixon ainda não estava acuado pelo escândalo Watergate, e certamente nem pensava que um dia teria de renunciar. Pelé, por sua vez, já havia abandonado a seleção brasileira, mas não o futebol - tanto que jogaria pelo clube do Cosmos, dos EUA, no ano de 1975 e 76. Personalidade mundial, considerado o "rei do futebol", Édson Arantes do nascimento, hoje com mais de 70 anos, circulava com desenvoltura no "gran monde" político, conforme se vê nesta notícia do Correio do Povo de primeiro de maio de 1973.
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