*Neste mês, os jornais Bela Vista e Folha 3 passaram a circular de forma unificada. Por problemas pessoais, o editor do Folha 3, Roberto Corrêa Gomes, que já presidiu a Associação dos Jornais de Bairro e Segmentados de Porto Alegre (Rede Jornal), resolveu fechar a publicação. Com isso, o Bela Vista assumiu a cobertura da região vizinha. O objetivo, agora, é fortalecer a comunicação nos sete bairros de atuação: Auxiliadora, Bela Vista, Boa Vista, Chácara das Pedras, Mont’Serrat, Petrópolis e Três Figueiras.
Segundo o diretor administrativo Carlos Rema, o Bela Vista aumentou o número de tiragem em cinco mil e o de páginas, em quatro. O impresso, que agora tem 16 páginas e 15 mil exemplares, também acaba de lançar o caderno ‘Carro Legal’ para atrair novos anunciantes. Rema afirma que os efeitos da crise econômica já são sentidos por estas publicações.
Para ele, a diversidade de mídias e a descrença das agências de publicidade neste nicho são os principais fatores prejudiciais aos jornais de bairro. “Se as agências nos identificassem como possíveis mídias, poderiam fazer com que, ao invés de mensais, fôssemos semanais, assim como ocorre em São Paulo. Está havendo uma mudança de comportamento, pois o cidadão não mora mais em uma cidade e, sim, em uma rua. É a chamada hiperlocalidade. As agências deveriam perceber os jornais de bairro como uma tendência”, afirma. (Coletiva)
Segundo o diretor administrativo Carlos Rema, o Bela Vista aumentou o número de tiragem em cinco mil e o de páginas, em quatro. O impresso, que agora tem 16 páginas e 15 mil exemplares, também acaba de lançar o caderno ‘Carro Legal’ para atrair novos anunciantes. Rema afirma que os efeitos da crise econômica já são sentidos por estas publicações.
Para ele, a diversidade de mídias e a descrença das agências de publicidade neste nicho são os principais fatores prejudiciais aos jornais de bairro. “Se as agências nos identificassem como possíveis mídias, poderiam fazer com que, ao invés de mensais, fôssemos semanais, assim como ocorre em São Paulo. Está havendo uma mudança de comportamento, pois o cidadão não mora mais em uma cidade e, sim, em uma rua. É a chamada hiperlocalidade. As agências deveriam perceber os jornais de bairro como uma tendência”, afirma. (Coletiva)
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