*Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a não-obrigatoriedade de diploma para o exercício do jornalismo, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul já recebe solicitações de registro profissional. Desde o julgamento do STF, que ocorreu na última quarta-feira, 17, cerca de 30 pessoas já procuraram a entidade.
De acordo com o segundo vice-presidente do Sindicato, Jorge Correa, apesar de o Ministério do Trabalho ter autorizado a emissão do registro, optou-se por não conceder o certificado até a publicação do acórdão do Supremo, que, segundo o presidente da entidade, José Maria Rodrigues Nunes, pode sair em “uma semana ou em um mês”.
A partir de agora, a contratação de qualquer pessoa como jornalista (mesmo sem formação superior em Jornalismo) deve ser feita por, no mínimo, o mesmo piso da categoria. Já nos concursos públicos – nas vagas de analista de comunicação, assessor de imprensa, gerente de comunicação, jornalista, ou outra da área de comunicação – terão preferência os candidatos que possuírem formação superior em Comunicação Social. (Coletiva.Net)
De acordo com o segundo vice-presidente do Sindicato, Jorge Correa, apesar de o Ministério do Trabalho ter autorizado a emissão do registro, optou-se por não conceder o certificado até a publicação do acórdão do Supremo, que, segundo o presidente da entidade, José Maria Rodrigues Nunes, pode sair em “uma semana ou em um mês”.
A partir de agora, a contratação de qualquer pessoa como jornalista (mesmo sem formação superior em Jornalismo) deve ser feita por, no mínimo, o mesmo piso da categoria. Já nos concursos públicos – nas vagas de analista de comunicação, assessor de imprensa, gerente de comunicação, jornalista, ou outra da área de comunicação – terão preferência os candidatos que possuírem formação superior em Comunicação Social. (Coletiva.Net)
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