*O Jornal do Povo, diário de Cachoeira do Sul, completa 80 anos neste 29 de junho. Fundado em 1929, o jornal alinha entre seus diretores e secretários de redação nomes como os de João Leitão de Abreu, mais tarde chefe da Casa Civil dos presidentes Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo; Liberato Salzano Vieira da Cunha, que chegou a secretário de Educação e Cultura do Rio Grande do Sul; e Paulo Salzano Vieira da Cunha, diretor e, a partir do final dos anos 50, proprietário do jornal, e o homem que mais esteve presente na produção de edições do JP. É o quinto jornal gaúcho de maior longevidade e circulação ininterrupta, e a data será comemorada hoje com um bolo gigante de 80 metros armado em frente ao prédio do jornal, no centro da cidade.
Maior jornal de Cachoeira do Sul, com 43,8 mil leitores por dia, segundo o último levantamento do Ibope, o diário é o nono do interior do Estado em circulação, segundo o IVC, e possui o oitavo maior parque gráfico. O diretor Eládio Vieira da Cunha informou que o jornal pretende manter sua atuação comunitária, oferecendo também o noticiário dos grandes fatos estaduais, nacionais e internacionais que possuam reflexos importantes para Cachoeira e região, mas irá reforçar sua busca pela informação exclusiva. O diretor-editor, Liberato Dios, reforça que também é preocupação a busca do aperfeiçoamento do trato da informação, “apostando em duas qualidades elogiadas já hoje pelo leitor do JP: interpretação da realidade, e não apenas a reprodução de interesse da fonte, e a análise concisa e clara dos efeitos de cada notícia”.
“Nossa preocupação continuará sendo praticar um jornalismo informativo, formativo e crítico, mas também plural, sem se prender em apenas uma versão”, diz Liberato, adiantando que prepara este novo passo há alguns meses. “Temos de ser cada vez mais independentes”, explica ele, que completou este ano 21 anos como editor do JP. Segundo o diretor, não basta o leitor apenas ver a notícia e consumir o serviço oferecido, mas também “emprestar sua credibilidade ao que está escrito, e ele, o leitor, só fará isso se realmente acreditar na informação”. Por isto, diz, o JP passará a migrar para um novo estilo jornalístico, de textos mais concisos e mais didáticos, com fragmentos mais curtos, convidativos à leitura.
Eládio acrescenta que, ao completar 80 anos, o Jornal do Povo “encaminha seu futuro com muita segurança, apostando na competência de seus profissionais, na credibilidade junto ao leitor em seu compromisso de propor desenvolvimento social, cultural, econômico e comunitário à sua região de atuação”. A partir do JP, a empresa tornou-se um grupo de forte atuação de mercado, lançando as revistas Planeta Arroz e Linda, além de consolidar a Central Gráfica de Jornais, que coloca seu parque gráfico à disposição da impressão de jornais de terceiros, e uma gráfica, a Jacuí. (Coletiva.net)
Maior jornal de Cachoeira do Sul, com 43,8 mil leitores por dia, segundo o último levantamento do Ibope, o diário é o nono do interior do Estado em circulação, segundo o IVC, e possui o oitavo maior parque gráfico. O diretor Eládio Vieira da Cunha informou que o jornal pretende manter sua atuação comunitária, oferecendo também o noticiário dos grandes fatos estaduais, nacionais e internacionais que possuam reflexos importantes para Cachoeira e região, mas irá reforçar sua busca pela informação exclusiva. O diretor-editor, Liberato Dios, reforça que também é preocupação a busca do aperfeiçoamento do trato da informação, “apostando em duas qualidades elogiadas já hoje pelo leitor do JP: interpretação da realidade, e não apenas a reprodução de interesse da fonte, e a análise concisa e clara dos efeitos de cada notícia”.
“Nossa preocupação continuará sendo praticar um jornalismo informativo, formativo e crítico, mas também plural, sem se prender em apenas uma versão”, diz Liberato, adiantando que prepara este novo passo há alguns meses. “Temos de ser cada vez mais independentes”, explica ele, que completou este ano 21 anos como editor do JP. Segundo o diretor, não basta o leitor apenas ver a notícia e consumir o serviço oferecido, mas também “emprestar sua credibilidade ao que está escrito, e ele, o leitor, só fará isso se realmente acreditar na informação”. Por isto, diz, o JP passará a migrar para um novo estilo jornalístico, de textos mais concisos e mais didáticos, com fragmentos mais curtos, convidativos à leitura.
Eládio acrescenta que, ao completar 80 anos, o Jornal do Povo “encaminha seu futuro com muita segurança, apostando na competência de seus profissionais, na credibilidade junto ao leitor em seu compromisso de propor desenvolvimento social, cultural, econômico e comunitário à sua região de atuação”. A partir do JP, a empresa tornou-se um grupo de forte atuação de mercado, lançando as revistas Planeta Arroz e Linda, além de consolidar a Central Gráfica de Jornais, que coloca seu parque gráfico à disposição da impressão de jornais de terceiros, e uma gráfica, a Jacuí. (Coletiva.net)
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