O projeto Primeira Infância Melhor – Porto Infância Alegre (Pim-Piá) está em busca de parcerias com instituições de nível superior de Porto Alegre. O objetivo é incluir a ação nas atividades complementares de cursos como Pedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Enfermagem e Serviço Social e, assim, oferecer vagas para estágios no programa.
Atualmente, o Pim-Piá conta com sete professores-monitores da rede municipal de ensino e 45 estagiários, perfazendo um total de 12 equipes de atendimento em 12 bairros da capital. De acordo com a coordenadora do programa na Secretaria Municipal de Educação (Smed), Beatriz Aroldi, está em andamento até amanhã, 31 uma capacitação com 27 estagiários que se somarão às equipes já existentes. “Por meio dessas parcerias buscamos integrar o conhecimento acadêmico com o trabalho de campo realizado por nossos visitadores nas comunidades da cidade, qualificando o atendimento e proporcionando ao estudante uma experiência prática muito importante”, esclarece.
Coordenado pelas secretarias municipais de Educação e da Saúde, além da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), o programa é desenvolvido por meio de visitas de orientação e acompanhamento, com foco no fortalecimento do vínculo entre mãe e filho. O trabalho é feito por grupos que atuam em famílias que têm gestantes e/ou crianças de zero a seis anos sem acesso à creche ou à escola. As famílias recebem orientações básicas em atividades específicas com as gestantes e as crianças de zero a três anos, para garantir um melhor desenvolvimento infantil. Além disso, uma vez por semana, são realizados encontros maiores com as crianças de três a seis anos para desenvolver, com as famílias, as potencialidades e as habilidades delas.
Atualmente, o Pim-Piá conta com sete professores-monitores da rede municipal de ensino e 45 estagiários, perfazendo um total de 12 equipes de atendimento em 12 bairros da capital. De acordo com a coordenadora do programa na Secretaria Municipal de Educação (Smed), Beatriz Aroldi, está em andamento até amanhã, 31 uma capacitação com 27 estagiários que se somarão às equipes já existentes. “Por meio dessas parcerias buscamos integrar o conhecimento acadêmico com o trabalho de campo realizado por nossos visitadores nas comunidades da cidade, qualificando o atendimento e proporcionando ao estudante uma experiência prática muito importante”, esclarece.
Coordenado pelas secretarias municipais de Educação e da Saúde, além da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), o programa é desenvolvido por meio de visitas de orientação e acompanhamento, com foco no fortalecimento do vínculo entre mãe e filho. O trabalho é feito por grupos que atuam em famílias que têm gestantes e/ou crianças de zero a seis anos sem acesso à creche ou à escola. As famílias recebem orientações básicas em atividades específicas com as gestantes e as crianças de zero a três anos, para garantir um melhor desenvolvimento infantil. Além disso, uma vez por semana, são realizados encontros maiores com as crianças de três a seis anos para desenvolver, com as famílias, as potencialidades e as habilidades delas.
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