A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), em conjunto com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), iniciou na manhã desta terça-feira (15/9), as aulas do Programa Sesi Cozinha Brasil, que acontecem em uma tenda anexada a um caminhão no pátio da Pasta. O evento é realizado em parceria entre o Departamento de Tratamento Penal (DTP) da Susepe e o Departamento de Ensino e Treinamento (DET) da SSP.
Os cursos, oferecidos a todos os servidores da Segurança Pública, oportunizam ações de educação alimentar e de aproveitamento integral dos alimentos, valorando a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e obesidade. As aulas, realizadas em três horários até o dia 17, tem um total de 70 inscritos.
Participaram da abertura a diretora do DET, Sonia Dall’Igna; a diretora do DTP, Magali Fernandes; coordenadora do Cozinha Brasil na Susepe, Erminda Torres; a chefe da Divisão de Saúde do DTP, Cristina Soirefmann e o chefe da Divisão de Trabalho Prisional do DTP, James Machado.
SESI COZINHA BRASILIntegrado ao Projeto de Prevenção da Violência (PPV), do Governo do Estado, o Sesi Cozinha Brasil objetiva a promoção de ações de educação alimentar e de aproveitamento integral dos alimentos, valorando a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e obesidade.Em três edições, até o próximo dia 17, as aulas serão ministradas por nutricionistas especializadas, abordando questões culturais e de regionalização de receitas, além de segurança alimentar, planejamento de cardápios, congelamento e descongelamento, entre outros assuntos relacionados à alimentação. Cada curso na SSP terá 10 horas/aula, distribuídas em três turmas e horários, de acordo com o seguinte cronograma: Turma 01 – das 9h às 11h30min;Turma 02 - das13h às 15h30min;Turma 03 – das 15h30min às 18h.RESSOCIALIZAÇÃO DE APENADOSAinda no âmbito da SSP, via Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), projeto-piloto do Sesi Cozinha Brasil foi implantado em 2008 na Penitenciária Modulada de Montenegro, no Vale do Caí, beneficiando 25 apenados do regime fechado. Atualmente, está sendo levado para diversas casas prisionais gaúchas. Os objetivos são de trabalhar junto à população carcerária e seus familiares conceitos de educação alimentar, saúde e qualidade de vida. Visa a participar do processo de ressocialização dos apenados, enfatizando questões relacionadas ao empreendedorismo, saúde e higiene pessoal. Também têm por finalidade sugerir mudanças nas preparações alimentares servidas nas penitenciárias, promovendo mais valor nutritivo e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis como hipertensão, diabetes e obesidade. Coordenadora estadual do Programa Sesi Cozinha Brasil, Erminda Torres, da Susepe, destaca o trabalho efetivo desenvolvido pela presidente do Comitê de Ação Solidária, Tarsila Crusius, que, ao garantir recursos superiores a R$ 20 mil, como contrapartida do Estado ao programa, assegurou o benefício no Rio Grande do Sul. Desta forma, enfatiza Arminda, o governo gaúcho promove inclusão social através da capacitação profissional. "Defendemos a reintegração do preso através do trabalho. Este projeto é uma alternativa educativa para enfrentar o ócio nos presídios e oferecer, através de uma ação cidadã, um ofício ao apenado", salienta Erminda.
Os cursos, oferecidos a todos os servidores da Segurança Pública, oportunizam ações de educação alimentar e de aproveitamento integral dos alimentos, valorando a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e obesidade. As aulas, realizadas em três horários até o dia 17, tem um total de 70 inscritos.
Participaram da abertura a diretora do DET, Sonia Dall’Igna; a diretora do DTP, Magali Fernandes; coordenadora do Cozinha Brasil na Susepe, Erminda Torres; a chefe da Divisão de Saúde do DTP, Cristina Soirefmann e o chefe da Divisão de Trabalho Prisional do DTP, James Machado.
SESI COZINHA BRASILIntegrado ao Projeto de Prevenção da Violência (PPV), do Governo do Estado, o Sesi Cozinha Brasil objetiva a promoção de ações de educação alimentar e de aproveitamento integral dos alimentos, valorando a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e obesidade.Em três edições, até o próximo dia 17, as aulas serão ministradas por nutricionistas especializadas, abordando questões culturais e de regionalização de receitas, além de segurança alimentar, planejamento de cardápios, congelamento e descongelamento, entre outros assuntos relacionados à alimentação. Cada curso na SSP terá 10 horas/aula, distribuídas em três turmas e horários, de acordo com o seguinte cronograma: Turma 01 – das 9h às 11h30min;Turma 02 - das13h às 15h30min;Turma 03 – das 15h30min às 18h.RESSOCIALIZAÇÃO DE APENADOSAinda no âmbito da SSP, via Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), projeto-piloto do Sesi Cozinha Brasil foi implantado em 2008 na Penitenciária Modulada de Montenegro, no Vale do Caí, beneficiando 25 apenados do regime fechado. Atualmente, está sendo levado para diversas casas prisionais gaúchas. Os objetivos são de trabalhar junto à população carcerária e seus familiares conceitos de educação alimentar, saúde e qualidade de vida. Visa a participar do processo de ressocialização dos apenados, enfatizando questões relacionadas ao empreendedorismo, saúde e higiene pessoal. Também têm por finalidade sugerir mudanças nas preparações alimentares servidas nas penitenciárias, promovendo mais valor nutritivo e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis como hipertensão, diabetes e obesidade. Coordenadora estadual do Programa Sesi Cozinha Brasil, Erminda Torres, da Susepe, destaca o trabalho efetivo desenvolvido pela presidente do Comitê de Ação Solidária, Tarsila Crusius, que, ao garantir recursos superiores a R$ 20 mil, como contrapartida do Estado ao programa, assegurou o benefício no Rio Grande do Sul. Desta forma, enfatiza Arminda, o governo gaúcho promove inclusão social através da capacitação profissional. "Defendemos a reintegração do preso através do trabalho. Este projeto é uma alternativa educativa para enfrentar o ócio nos presídios e oferecer, através de uma ação cidadã, um ofício ao apenado", salienta Erminda.
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