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*O Projeto A Hora do Bicho apresenta no mês de fevereiro o Pavão-colorido (Pavo cristatus), uma das aves que integram o acervo do Parque Zoológico da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. Esta espécie alimenta-se de insetos e outros pequenos animais invertebrados, além de sementes e frutos. Com origem na Índia, onde já foi considerado um animal sagrado, a ave de grande porte habita florestas e áreas abertas.
Quando o pavão abre o seu leque de penas da cauda, que pode chegar a dois metros de comprimento, está à procura de uma pavoa para cortejar. Devido à exuberância das cores e beleza das penas, a cauda dos pavões gerou o interesse de diversas culturas e justificou a sua criação em cativeiro. A fêmea, apesar de ser bela, é mais discreta e suas cores menos vivas servem como camuflagem para proteger o ninho e as crias dos predadores. A fêmea põe de seis a oito ovos que levam cerca de 30 dias para eclodir. Um pavão pode viver cerca de 30 anos
Foto: Sergio Bavaresco
Quando o pavão abre o seu leque de penas da cauda, que pode chegar a dois metros de comprimento, está à procura de uma pavoa para cortejar. Devido à exuberância das cores e beleza das penas, a cauda dos pavões gerou o interesse de diversas culturas e justificou a sua criação em cativeiro. A fêmea, apesar de ser bela, é mais discreta e suas cores menos vivas servem como camuflagem para proteger o ninho e as crias dos predadores. A fêmea põe de seis a oito ovos que levam cerca de 30 dias para eclodir. Um pavão pode viver cerca de 30 anos
Foto: Sergio Bavaresco
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