Simonal já morreu, e muita gente tem opinião diferente sobre ele. Uma coisa é certa - que era balaqueiro, era, mas que fosse dedo-duro, já é diferente. De qualquer maneira, seduzido pelos tempos, que eram de militarismo e de repressão, ele se valeu de um "amigo" no sistema para dar uma prensa em quem ele achava que o estava roubando. Sei lá - não vou julgar.
Achei esta matéria, provavelmente de agência, no Correio do Povo de Porto Alegre, edição de 6 de janeiro de 76. Simonal é tratado simplesmente como dedo-duro e informante da ditadura, coisa que Nelson Mota, que entende desse riscado, nega e até dá risada: "mas ele estava por fora de tudo, como poderia informar?" (Vitor)
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