Muita gente pensa que era apenas uma lenda, urbana e sobretudo rural, contada pelos pais a seus filhos, com o intuito de discipliná-los e meter medo. Mas o fato é que, não muitas décadas atrás, existia, sim, os tais "tiradores de sangue", ou "vampiros", que atacavam as crianças para extrair-lhes o sangue, depois revendido em hospitais e bancos de sangue, ou, mais lucrativo ainda, enviado para a Europa, onde valia fortunas. É bom lembrar que, nessa época, vender sangue ainda era permitido e não havia regulamentação a respeito. Nesta matéria do Correio do Povo, de dezembro de 1978, é relatado o caso de um menino, morador do bairro Cavalhada, em Porto Alegre, atacado por um desses "vampiros".
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