Há exatamente 40 anos - em agosto de 1976 - o Rio Grande do Sul assistia a nomeação das suas primeiras promotoras de Justiça concursadas. Considerado então como um avanço na luta pela "emancipação da mulher", o fato foi destaque em todos os jornais - incluindo então o mais importante deles, o Correio do Povo. Iolanda de Oliveira Samuel, Eunice Teresinha Ribeiro, Ligia da Costa Barros e Marly Raphael Mallmann tornavam-se, assim, as pioneiros do ministério público em terras gaúchas - hoje são dezenas delas.
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