Esquecer objetos em ônibus ou metrôs é algo comum, principalmente aos distraídos. Em 1934, 84 anos atrás, em Porto Alegre, os bondes pontificavam como meio de transporte urbano, não faltando os usuários que deixavam coisas nos bancos, como se vê nesta coluna do Correio do Povo da época. Bolsas, rosário, luvas, fotografias, guarda-chuvas, tudo era deixado nos coletivos da empresa Carris Porto-alegrense. Também se perdia troco e dinheiro que, pasmem, era devolvidos a quem se arvorasse em seu dono, publicando-se até endereços. Velhos tempos.
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