Caminhar ou correr na ESEF, especialmente ao amanhecer ou no final do dia, já se tornou um programa obrigatório para muitos aficcionados das atividades físicas ou para aqueles que simplesmente desejam dar um basta à vida sedentária ou tirar aquela incômoda barriguinha. Com essa onda de malhação e dos benefícios da corrida, os adeptos aumentam a cada dia.
A pista principal da ESEF, de 400 metros, está em bom estado de conservação (tirando alguns remendos, aqui e ali) e há, ainda, a possibilidade de se fazer o percurso "por fora", costeando o muro - cerca de mil metros de solo de areia. No final do dia a gente encontra, em uma e outra, dezenas e dezenas de pessoas, de todas as idades e classes sociais.
Porém existem os corredores de rua, que preferem, por exemplo, encarar as calçadas que margeiam uma avenida movimentada como a Ipiranga, mesmo se submetendo a uma boa dose de gás carbônico expelida pelos carros. De certo modo, é mais emocionante correr assim, até pelas dificuldades que se encontra e pela paisagem que muda sempre.
Nesse caso, uma dica: a calçada à esquerda da Ipiranga, sentido centro-bairro, está boa da Veríssimo Rosa até lá adiante da PUC. O percurso é tranquilo e dá, sem estresse, para se ir até a Antonio de Carvalho, encarando um trecho de chão. Já no sentido contrário, rumo ao centro, o melhor trajeto é do outro lado, na calçada do Partenon. Pode-se ir até a João Pessoa sem maiores riscos de torção, não vacilando, é claro, porque há também chão batido e calçamento irregular em determinadas partes.
Se quiser encarar o canteiro de grama que margeia o Riacho Ipiranga, prefira o sentido leste, em direção a Antonio de Carvalho, mais bem conservado. Não faz muito a Prefeitura andou dando uma capinada e ajeitando o local.
A pista principal da ESEF, de 400 metros, está em bom estado de conservação (tirando alguns remendos, aqui e ali) e há, ainda, a possibilidade de se fazer o percurso "por fora", costeando o muro - cerca de mil metros de solo de areia. No final do dia a gente encontra, em uma e outra, dezenas e dezenas de pessoas, de todas as idades e classes sociais.
Porém existem os corredores de rua, que preferem, por exemplo, encarar as calçadas que margeiam uma avenida movimentada como a Ipiranga, mesmo se submetendo a uma boa dose de gás carbônico expelida pelos carros. De certo modo, é mais emocionante correr assim, até pelas dificuldades que se encontra e pela paisagem que muda sempre.
Nesse caso, uma dica: a calçada à esquerda da Ipiranga, sentido centro-bairro, está boa da Veríssimo Rosa até lá adiante da PUC. O percurso é tranquilo e dá, sem estresse, para se ir até a Antonio de Carvalho, encarando um trecho de chão. Já no sentido contrário, rumo ao centro, o melhor trajeto é do outro lado, na calçada do Partenon. Pode-se ir até a João Pessoa sem maiores riscos de torção, não vacilando, é claro, porque há também chão batido e calçamento irregular em determinadas partes.
Se quiser encarar o canteiro de grama que margeia o Riacho Ipiranga, prefira o sentido leste, em direção a Antonio de Carvalho, mais bem conservado. Não faz muito a Prefeitura andou dando uma capinada e ajeitando o local.
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