É sexta-feira e chove em Porto Alegre. Chuva miúda e persistente, tempo fechado, muitas nuvens. Ou seja, tempo ruim para motoqueiros e motoristas em geral. Imagino que, neste momento, a Terceira Perimetral tenha várias poças de águas e, como sempre, alguns acidentes. Para quem não sabe, o trecho campeão de acidentes na Capital é a esquina da Salvador França com a Ipiranga, tanto no lado de lá como no de cá. Isso é estatístico, diz a Prefeitura: o local superou a esquina da Silva Só como a Ipiranga em número de acidentes. Culpa, geralmente, dos próprios motoristas, quase todos apressadinhos, que não respeitam quando dá o sinal vermelho e não têm nenhuma consideração pelo amarelo. Como é cruzamento, dá no que dá. Os donos de guinchos fazem a festa.
Via expressa, a Terceira Perimetral é, hoje, um amontoado de sinaleiras, muitas delas sem nenhum sentido. Ali, próximo ao Fome Zero (do nosso amigo André), há duas em uma distância de pouco mais de 50 metros. Afinal, prá que simplificar, se dá para complicar? Acho que esse Perimetral deveria ser repensada em muitos pontos.
Lembro de quando a Salvador tinha apenas duas pistas de um asfalto mal conservado, uma pista de ida, outra de vinda, além de muitas casinhas de madeira que estão sumindo para dar lugar a novos empreendimentos comerciais e imobiliários. Naquela época os alagamentos eram constantes e as margens, um barral só. Veio a super obra, o fluxo de veículos se multiplicou e os motoristas porto-alegrenses continuam os mesmos: os mais abusados do Brasil, tanto que nunca respeitam a faixa de pedestre.
Via expressa, a Terceira Perimetral é, hoje, um amontoado de sinaleiras, muitas delas sem nenhum sentido. Ali, próximo ao Fome Zero (do nosso amigo André), há duas em uma distância de pouco mais de 50 metros. Afinal, prá que simplificar, se dá para complicar? Acho que esse Perimetral deveria ser repensada em muitos pontos.
Lembro de quando a Salvador tinha apenas duas pistas de um asfalto mal conservado, uma pista de ida, outra de vinda, além de muitas casinhas de madeira que estão sumindo para dar lugar a novos empreendimentos comerciais e imobiliários. Naquela época os alagamentos eram constantes e as margens, um barral só. Veio a super obra, o fluxo de veículos se multiplicou e os motoristas porto-alegrenses continuam os mesmos: os mais abusados do Brasil, tanto que nunca respeitam a faixa de pedestre.
Vejam o caso do Bourbon, na rua Guilherme Alves. Eles simplesmente não deixam os pedestres passarem, na entrada do estacionamento, embora haja uma faixa de segurança ali, já bastante desbotada.
Bom, a previsão é de que este final de semana seja assim, chuvoso e cinzento. Segunda-feira, com certeza, as seguradoras de automóveis terão contabilizado um bom número de casos de abalroamento e as tele-entregas registrarão inúmeras derrapadas que acabarão com ossos quebrados em algum leito do hospital de Pronto Socorro. (Conselheiro X.)
Bom, a previsão é de que este final de semana seja assim, chuvoso e cinzento. Segunda-feira, com certeza, as seguradoras de automóveis terão contabilizado um bom número de casos de abalroamento e as tele-entregas registrarão inúmeras derrapadas que acabarão com ossos quebrados em algum leito do hospital de Pronto Socorro. (Conselheiro X.)
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