O riacho, que estava quase transbordando, está agora relativamente calmo. Ontem avistei uma cadeira boiando mansamente em suas águas sujas. Dizer que ali havia peixes, há cerca de três décadas...
Por falar nessas coisas, onde foi parar o nosso morador de rua número um, o indefectóvel Fernando?, aquele altão cabeludo que não aceitava esmolas, não bebia e a respeito do qual tantas histórias rolaram, especialmente sobre o seu passado - que havia sido médico, que havia sido advogado, etc. Pois não é que a figura sumiu.
Mudando de assunto: a biblioteca da PUC, uma das opções culturais de quem vive no Botânico, está se reestruturando completamente. Além de ampliar o horário até as 22h40min, agora também abre aos sábados, das 9 às 17h30min, algo que não acontecia antes.
Internamente, tudo se alterou, uma modificação radical que colocou escadas rolantes ligando os três andares, elevadores disponíveis ao público, ar condicionado e alterações na estrutura interna. Por exemplo, os periódicos agora estão misturados aos livros, em uma espécie de amostra temática, ou por assuntos. Novas mesas foram instaladas, embora, infelizmente, as publicações mais antigas, as coleções, não estejam mais à mão dos leitores, que precisam informar o que querem para que os bibliotecários sigam a não sei qual andar a fim de buscá-los. Isso, eu acho, não é bom - o sistema antigo era melhor.
Funcionando no prédio 16, aquele altão, fiquei sabendo que todo o prédio vai ser futuramente ocupado pela Biblioteca. Boa notícias. De igual forma, fiquei sabendo, através de uma bibliotecária veterana, que eles pretendem abrir o local aos domingos, o que é ótimo. Se não foram ainda, vão lá conferir. O ambiente é ótimo, aberto a qualquer um, e dá para passar horas agradáveis lendo o que se quiser.
Outra biblioteca aberta à comunidade é a do colégio Otávio de Souza, bem mais modesta, logicamente, mas que funciona também à noite (menos aos finais de semana), até às 10 horas. Quem quiser, pode fazer uma ficha de inscrição e retirar livros e levá-los para casa. Até amanhã. (Conselheiro X.)
Por falar nessas coisas, onde foi parar o nosso morador de rua número um, o indefectóvel Fernando?, aquele altão cabeludo que não aceitava esmolas, não bebia e a respeito do qual tantas histórias rolaram, especialmente sobre o seu passado - que havia sido médico, que havia sido advogado, etc. Pois não é que a figura sumiu.
Mudando de assunto: a biblioteca da PUC, uma das opções culturais de quem vive no Botânico, está se reestruturando completamente. Além de ampliar o horário até as 22h40min, agora também abre aos sábados, das 9 às 17h30min, algo que não acontecia antes.
Internamente, tudo se alterou, uma modificação radical que colocou escadas rolantes ligando os três andares, elevadores disponíveis ao público, ar condicionado e alterações na estrutura interna. Por exemplo, os periódicos agora estão misturados aos livros, em uma espécie de amostra temática, ou por assuntos. Novas mesas foram instaladas, embora, infelizmente, as publicações mais antigas, as coleções, não estejam mais à mão dos leitores, que precisam informar o que querem para que os bibliotecários sigam a não sei qual andar a fim de buscá-los. Isso, eu acho, não é bom - o sistema antigo era melhor.
Funcionando no prédio 16, aquele altão, fiquei sabendo que todo o prédio vai ser futuramente ocupado pela Biblioteca. Boa notícias. De igual forma, fiquei sabendo, através de uma bibliotecária veterana, que eles pretendem abrir o local aos domingos, o que é ótimo. Se não foram ainda, vão lá conferir. O ambiente é ótimo, aberto a qualquer um, e dá para passar horas agradáveis lendo o que se quiser.
Outra biblioteca aberta à comunidade é a do colégio Otávio de Souza, bem mais modesta, logicamente, mas que funciona também à noite (menos aos finais de semana), até às 10 horas. Quem quiser, pode fazer uma ficha de inscrição e retirar livros e levá-los para casa. Até amanhã. (Conselheiro X.)
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