*A Adunare Arquitetura Sustentável, sediada na Incubadora Raiar, da PUCRS, desenvolveu o projeto arquitetônico do primeiro prédio público do Brasil destinado à moradia popular. O Residencial Utopia e Luta foi inaugurado nesta sexta-feira, na Avenida Borges de Medeiros, Centro de Porto Alegre. O prédio, que pertencia ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), será destinado à moradia de 42 famílias com renda média de três salários mínimos.
A Adunare desenvolveu o projeto arquitetônico de reforma e foi responsável pela fiscalização das obras. A empresa esteve envolvida desde o início das atividades, em fevereiro de 2008. A arquiteta e diretora, Clívia Espinosa, conta que desenvolveu o trabalho focando nas necessidades dos moradores. As salas da edificação foram transformadas em 42 apartamentos JK ou quitinete, com tamanho médio de 25m2 a 30m2.
As obras foram possibilitadas por meio de convênios firmados entre os Ministérios da Previdência e das Cidades; Caixa Econômica Federal (CEF); INSS, e pela Lei nº 11.481/2007, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2007. A Lei acelera o processo de regularização fundiária e facilita a destinação de imóveis ociosos para a implantação de projetos de habitação social.
A parceria para o desenvolvimento contou com o Movimento Nacional de Luta pela Moradia de Porto Alegre (MNLM) - representado pela Cooperativa de Produção, Trabalho e Habitação Ltda. (Coopernova), INSS, CEF e o Ministério das Cidades.
Os critérios de aquisição, recuperação e destinação do imóvel para as famílias de baixa renda foram definidos pelos parceiros. A aquisição do imóvel custou R$ 170,6 mil, e o valor do investimento totalizou R$ 1,06 milhão. Estes recursos vão garantir o financiamento das unidades habitacionais sem juros e com prazo de pagamento de 20 anos.
A Adunare desenvolveu o projeto arquitetônico de reforma e foi responsável pela fiscalização das obras. A empresa esteve envolvida desde o início das atividades, em fevereiro de 2008. A arquiteta e diretora, Clívia Espinosa, conta que desenvolveu o trabalho focando nas necessidades dos moradores. As salas da edificação foram transformadas em 42 apartamentos JK ou quitinete, com tamanho médio de 25m2 a 30m2.
As obras foram possibilitadas por meio de convênios firmados entre os Ministérios da Previdência e das Cidades; Caixa Econômica Federal (CEF); INSS, e pela Lei nº 11.481/2007, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2007. A Lei acelera o processo de regularização fundiária e facilita a destinação de imóveis ociosos para a implantação de projetos de habitação social.
A parceria para o desenvolvimento contou com o Movimento Nacional de Luta pela Moradia de Porto Alegre (MNLM) - representado pela Cooperativa de Produção, Trabalho e Habitação Ltda. (Coopernova), INSS, CEF e o Ministério das Cidades.
Os critérios de aquisição, recuperação e destinação do imóvel para as famílias de baixa renda foram definidos pelos parceiros. A aquisição do imóvel custou R$ 170,6 mil, e o valor do investimento totalizou R$ 1,06 milhão. Estes recursos vão garantir o financiamento das unidades habitacionais sem juros e com prazo de pagamento de 20 anos.
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