* Descoberto em 1882, o bacilo de Koch ainda mata 2,5 milhões de pessoas por ano no mundo. Em 2007, houve o registro de 9,5 milhões de novos casos de tuberculose, segundo a Organização Mundial da Saúde. Uma das iniciativas para combater a doença foi lançada nesta terça-feira, na PUCRS: o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) em Tuberculose. Serão R$ 4,8 milhões para custear pesquisas até 2011, prorrogáveis por mais dois anos. Os investimentos se dirigirão a vacinas, medicamentos e métodos de diagnóstico. Os exames disponíveis muitas vezes não se mostram eficazes, alerta o professor Diógenes Santos, coordenador INCT em Tuberculose. A última droga contra a doença foi desenvolvida há 40 anos. Santos cita que o Brasil está em 13º no mundo (entre 22 países que concentram 90% das ocorrências) em número de óbitos e casos de tuberculose.
Também foram inauguradas as novas instalações do Centro de Pesquisas em Biologia Celular e Funcional (CPBMF), do Instituto de Pesquisas Biomédicas da PUCRS, que abriga o INCT em Tuberculose. Presente à solenidade, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marco Antonio Zago, informou que o governo federal, o BNDES, a Petrobras e fundações estaduais de amparo à pesquisa investiram R$ 600 milhões nos INCTs. "Isso atende a um novo modelo de ciência e tecnologia. No passado, o pesquisador ficava trancado e publicava. Hoje os problemas nacionais precisam ser resolvidos com a soma de esforços e competências", afirmou.O Reitor Joaquim Clotet destacou que o INCT em Tuberculose cumpre os desafios da PUCRS de garantir qualidade com sustentabilidade e intensificar o trabalho integrado de ensino, pesquisa e extensão.
Também foram inauguradas as novas instalações do Centro de Pesquisas em Biologia Celular e Funcional (CPBMF), do Instituto de Pesquisas Biomédicas da PUCRS, que abriga o INCT em Tuberculose. Presente à solenidade, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marco Antonio Zago, informou que o governo federal, o BNDES, a Petrobras e fundações estaduais de amparo à pesquisa investiram R$ 600 milhões nos INCTs. "Isso atende a um novo modelo de ciência e tecnologia. No passado, o pesquisador ficava trancado e publicava. Hoje os problemas nacionais precisam ser resolvidos com a soma de esforços e competências", afirmou.O Reitor Joaquim Clotet destacou que o INCT em Tuberculose cumpre os desafios da PUCRS de garantir qualidade com sustentabilidade e intensificar o trabalho integrado de ensino, pesquisa e extensão.
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