*Pesquisadores da PUCRS descobriram a chave para a manutenção da memória. A relevância do estudo motivou a publicação de artigo na Science deste mês, considerada uma das mais importantes revistas científicas do mundo. Testes bioquímicos e experimentos com ratos demonstraram que a dopamina é o mecanismo que mantém a memória aversiva (de medo) de longa duração. A constatação abre a possibilidade futura de modular a persistência das informações adquiridas, o que beneficiaria pessoas com déficits cognitivos ou comportamentos não adaptativos persistentes, como o de viciados em drogas.
A pesquisa resulta do trabalho de dois anos feito no Centro de Memória do Instituto do Cérebro, vinculado à PUCRS, pelos professores da Faculdade de Medicina Janine Rossato, Lia Bevilaqua, Iván Izquierdo e Martín Cammarota, em colaboração com o professor Jorge Medina, pesquisador visitante da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na Instituição e ligado à Universidade de Buenos Aires.
Cammarota, que coordenou o trabalho, explica que a partir da elucidação do processo fisiológico talvez possam ser desenvolvidos fármacos ou outras ferramentas terapêuticas capazes de regular não somente a entrada como também a persistência da informação na memória de longa duração.
O Centro de Memória da Universidade, inaugurado em 2005, é o mais importante da América Latina e um dos 20 no mundo em investigações sobre os mecanismos de aquisição, formação, evocação e extinção de memórias. Destaca-se pelos especialistas da equipe, pela qualidade e impacto das publicações e pela infraestrutura montada no prédio do Hospital São Lucas.
Contatos podem ser feitos por meio da Assessoria de Comunicação Social da PUCRS, pelos telefones (51) 3320-3503, (51) 3320-3603 ou (51) 3320-3500, ramais 4313 ou 8320 ou diretamente com Cammarota, pelo telefone (51) 3320-3403.
A pesquisa resulta do trabalho de dois anos feito no Centro de Memória do Instituto do Cérebro, vinculado à PUCRS, pelos professores da Faculdade de Medicina Janine Rossato, Lia Bevilaqua, Iván Izquierdo e Martín Cammarota, em colaboração com o professor Jorge Medina, pesquisador visitante da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na Instituição e ligado à Universidade de Buenos Aires.
Cammarota, que coordenou o trabalho, explica que a partir da elucidação do processo fisiológico talvez possam ser desenvolvidos fármacos ou outras ferramentas terapêuticas capazes de regular não somente a entrada como também a persistência da informação na memória de longa duração.
O Centro de Memória da Universidade, inaugurado em 2005, é o mais importante da América Latina e um dos 20 no mundo em investigações sobre os mecanismos de aquisição, formação, evocação e extinção de memórias. Destaca-se pelos especialistas da equipe, pela qualidade e impacto das publicações e pela infraestrutura montada no prédio do Hospital São Lucas.
Contatos podem ser feitos por meio da Assessoria de Comunicação Social da PUCRS, pelos telefones (51) 3320-3503, (51) 3320-3603 ou (51) 3320-3500, ramais 4313 ou 8320 ou diretamente com Cammarota, pelo telefone (51) 3320-3403.
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