PUCRS lança Instituto do Cérebro do RS
Na terça-feira, 2 de março, a PUCRS lança a pedra fundamental para a construção do Instituto do Cérebro do RS (InsCer-RS), futuro centro de referência no tratamento e investigação de doenças neurológicas, de pesquisas multidisciplinares em neurociências e terapia celular que atenderá pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O ministro da saúde, José Gomes Temporão, participa da cerimônia, que contará ainda com a presença da governadora do Estado, Yeda Crusius, do Reitor da PUCRS, Joaquim Clotet, do diretor do InsCer, Jaderson Costa da Costa, do secretário estadual da saúde, Osmar Terra, entre outras autoridades. O evento será às 16h, na futura sede do InsCer, entre o Centro Clínico e o Parque Esportivo da Universidade, na avenida Ipiranga, 6690.
Com a inauguração prevista para meados de 2011, o InsCer será dotado de um Cíclotron - único em uma universidade privada no Brasil - aparelho para Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) - acoplado a um tomógrafo computadorizado, denominado PET/CT, e de laboratórios de radiofarmácia. O Cíclotron é um acelerador de partículas capaz de tornar um átomo radioativo. Será utilizado como nas aplicações médicas em neurologia e oncologia.
O InsCer realizará pesquisas experimentais, clínicas e pré-clínicas, para gerar e difundir conhecimento para toda a população. O diferencial será a assistência e a pesquisa direcionada ao paciente neurológico, com prioridade ao atendimento pelo SUS. Entre os casos preferenciais estarão doenças que requerem investigação especializada, atualmente sem recursos suficientes, como Parkinson, Alzheimer e Esclerose Lateral Amiotrófica, além de Acidente Vascular Cerebral, sequelas neurológicas e Epilepsia. Os principais equipamentos foram adquiridos no ano passado, inclusive o Cíclotron, o PET/CT, a Ressonância Magnética de Três Teslas, para estudos estruturais e funcionais do cérebro e o Spect, para realizar pesquisas funcionais de perfusão do cérebro (avaliação das áreas que recebem maior fluxo de sangue).
Costa da Costa explica que pesquisas realizadas por diversos países a partir de células tronco são animadoras e bem vistas no tratamento de doenças neurológicas. Em paralelo, novas tecnologias para obtenção de imagens médicas têm fomentado estudos cada vez mais detalhados do funcionamento do cérebro humano. "A criação do Instituto no RS dará um impacto expressivo sobre as inúmeras áreas do conhecimento científico, do biomédico ao humanístico e sociocultural", declara.
Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Jorge Audy, a PUCRS sediará um dos principais centros de pesquisa latino-americanos, com um projeto estratégico nacional na área da saúde, com a participação dos Ministérios da Saúde e de Ciência e Tecnologia. "O foco será na pesquisa e na assistência, o que aproxima a Universidade da comunidade gaúcha e brasileira e leva os resultados dos avanços científicos para a população, um diferencial de qualidade único que estará no Hospital São Lucas da Instituição".
As obras estão previstas para começar em julho. O prédio, construído numa área de 1.600 m2, terá a estrutura dividida em dois pavimentos. O térreo, com 817 m2, terá os espaços administrativos e de produção, e o saguão de acesso principal, além da sala de reuniões, sala de pesquisa e desenvolvimento. O segundo pavimento, com 853 m2, será destinado para diagnóstico e área técnica, com recepção, arquivo, salas de exame molecular, controle, equipamentos e demais estruturas.
Na terça-feira, 2 de março, a PUCRS lança a pedra fundamental para a construção do Instituto do Cérebro do RS (InsCer-RS), futuro centro de referência no tratamento e investigação de doenças neurológicas, de pesquisas multidisciplinares em neurociências e terapia celular que atenderá pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O ministro da saúde, José Gomes Temporão, participa da cerimônia, que contará ainda com a presença da governadora do Estado, Yeda Crusius, do Reitor da PUCRS, Joaquim Clotet, do diretor do InsCer, Jaderson Costa da Costa, do secretário estadual da saúde, Osmar Terra, entre outras autoridades. O evento será às 16h, na futura sede do InsCer, entre o Centro Clínico e o Parque Esportivo da Universidade, na avenida Ipiranga, 6690.
Com a inauguração prevista para meados de 2011, o InsCer será dotado de um Cíclotron - único em uma universidade privada no Brasil - aparelho para Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) - acoplado a um tomógrafo computadorizado, denominado PET/CT, e de laboratórios de radiofarmácia. O Cíclotron é um acelerador de partículas capaz de tornar um átomo radioativo. Será utilizado como nas aplicações médicas em neurologia e oncologia.
O InsCer realizará pesquisas experimentais, clínicas e pré-clínicas, para gerar e difundir conhecimento para toda a população. O diferencial será a assistência e a pesquisa direcionada ao paciente neurológico, com prioridade ao atendimento pelo SUS. Entre os casos preferenciais estarão doenças que requerem investigação especializada, atualmente sem recursos suficientes, como Parkinson, Alzheimer e Esclerose Lateral Amiotrófica, além de Acidente Vascular Cerebral, sequelas neurológicas e Epilepsia. Os principais equipamentos foram adquiridos no ano passado, inclusive o Cíclotron, o PET/CT, a Ressonância Magnética de Três Teslas, para estudos estruturais e funcionais do cérebro e o Spect, para realizar pesquisas funcionais de perfusão do cérebro (avaliação das áreas que recebem maior fluxo de sangue).
Costa da Costa explica que pesquisas realizadas por diversos países a partir de células tronco são animadoras e bem vistas no tratamento de doenças neurológicas. Em paralelo, novas tecnologias para obtenção de imagens médicas têm fomentado estudos cada vez mais detalhados do funcionamento do cérebro humano. "A criação do Instituto no RS dará um impacto expressivo sobre as inúmeras áreas do conhecimento científico, do biomédico ao humanístico e sociocultural", declara.
Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Jorge Audy, a PUCRS sediará um dos principais centros de pesquisa latino-americanos, com um projeto estratégico nacional na área da saúde, com a participação dos Ministérios da Saúde e de Ciência e Tecnologia. "O foco será na pesquisa e na assistência, o que aproxima a Universidade da comunidade gaúcha e brasileira e leva os resultados dos avanços científicos para a população, um diferencial de qualidade único que estará no Hospital São Lucas da Instituição".
As obras estão previstas para começar em julho. O prédio, construído numa área de 1.600 m2, terá a estrutura dividida em dois pavimentos. O térreo, com 817 m2, terá os espaços administrativos e de produção, e o saguão de acesso principal, além da sala de reuniões, sala de pesquisa e desenvolvimento. O segundo pavimento, com 853 m2, será destinado para diagnóstico e área técnica, com recepção, arquivo, salas de exame molecular, controle, equipamentos e demais estruturas.
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