No tempo em que rinha de galo não era uma ilegalidade (1976) - mas apenas uma imoralidade - um "galista" (aficcionado e dono de galo de briga) resolveu dopar seus animais com nada mais e nada menos do que a "erva maldita" - a velha e usual canabis sativa, vulgo maconha. Os bichos entravam na arena de luta com tanto furor, venciam com tal facilidade, que os outros desconfiaram e, depois de ter sido denunciado e preso, o homem confessou o crime. Espertinho, hein?
Da coleçao do Correio do Povo, Arquivo Histórico de Porto Alegre.
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