Curioso isso, da nossa mídia - e algo que eu realmente não entendo. Entra o repórter de tevê, em meio a maior catástrofe do mundo, mulheres e crianças chorando, cenário de guerra, tragédia, desabamentos, gente morta, e o apresentador da emissora diz, todo solene, de terno e gravata, interrompendo a transmissão: "agora vamos falar com fulano de tal, que está neste momento no local da tragédia". Aí surge a imagem e o apresentador, também de terno e gravata, ladeado pelas imagens da destruição total, responde, em tom quase burocrático: "Boa noite, fulano de tal!".
Que coisa, hein. E o pior é que se repete. Não seria melhor pelo menos respeitarem os mortos e o ambiente e evitarem esse "boa noite", "boa tarde" e bom dia? Não é só uma gafe, é um tremendo mau gosto. (V.M)
Que coisa, hein. E o pior é que se repete. Não seria melhor pelo menos respeitarem os mortos e o ambiente e evitarem esse "boa noite", "boa tarde" e bom dia? Não é só uma gafe, é um tremendo mau gosto. (V.M)
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