Houve uma época em que as brigas de galo, as rinhas, não só eram permitidas como se constituíam em um dos espetáculos preferidos da população gaúcha. Hoje consideradas ilegais, sujeitas à prisão em flagrante de quem lá estiver, as rinhas tinham nos "galistas" os profissionais especializados que criavam os galos, os selecionavam para as lutas e, não raras vezes, usavam de artifícios para que seus bichos se dessem bem na arena de combate, como se vê nesta matéria do Correio do Povo de 1975, em que um criador bastante inventivo "chapava"seus animais com maconha para que, alucinados, lutassem ainda com maior ferocidade. V.M.
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