"Tava cortando cabelo, aqui mesmo, na Barão do Amazonas. Lembro daquelas imagens do avião batendo nas torres."
DECIO NUNES, 59 anos, barbeiro.
"Acho que tava em casa. Não me lembro bem. Achei aquilo horrível".
DIVA CAMPIOL, síndica e costureira.
"Eu estava aqui, no bar. E aí surgiu a Teresa, minha mulher: "Olha na tevê. Um avião bateu nas torres!" Eu nem liguei e fui até em casa, meio contrariado. Quando cheguei lá estava entrando o segundo avião na torre aquele. Parecia até a repetição da primeira imagem, a gente ficou confuso".
RUI CINTRA, 56 anos, dono de bar na rua Itaboraí.
"A gente estava fazendo um almoço e tomando vinho, na Agronomia. De repente chegou a irmã do meu conhecido com a notícia: "Liguem a televisão, atentado terrorista nos Estados Unidos." E vimos aquela fumaça toda, até então a gente não sabia que era um atentado terrorista, a gente pensou apenas que era um avião que tinha colidido com as torres gêmeas. Aí vieram as informações".
CARLOS ALBERTO DIAS, 34 anos, vigilante.
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