"Acho uma bosta, uma porcaria. Porque é uma forma que eles encontraram de iludir o eleitor, isso independente de partido ou candidato. É claro que não assisto"
ANDRÉ NOTTI MIRANDA, 44 anos, dono de restaurante na Salvador França.
"Horrível. Ninguém é ou deveria ser obrigado a ver. Eu até tenho lá os meus candidatos, mas, no caso dessa propaganda eleitoral obrigatória, acho que a partir do fato de ser obrigatória, não é mais democrática, meu amigo."
ADELAR EDUARDO COUTO, 35 anos, empresário.
"Eu não olho, na hora que passa eu não estou em casa. Mas é a mesma coisa de sempre. Pra mim, assistir aquilo não muda nada, não decide o meu voto, todo mundo ali fala a mesma coisa. O que eu queria ver mesmo eram os debates, mas até agora, pelo que sei, só teve um. Estou esperando."
LEONARDO TRUCCOLO, 33 anos, administrador de empresas.
"Sinceramente, não assisto por falta de tempo. Sou de Caxias, fico em Porto Alegre só até sexta-feira, volto pra Caxias ao final de semana."
MONIA COUTINHO, 18 anos, estudante de Educação Física na ESEF
"É um momento que tu tens para ter contato com o candidato, com as propostas dele, acho que é importante sim. A tevê tem uma grande penetração. É, até que eu vejo."
ANGELA LOPES, professora de artes aposentada e artista plástica, moradora na rua Guilherme Alves.
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