*O jornalista gaúcho Edgar Lisboa, 58, assumiu como diretor-executivo do jornal A Crítica, de Manaus, que completou 60 anos no dia 19 de abril. “É um novo desafio que não estava nos meus planos”, disse ele a Coletiva.net, ao comentar o convite que recebeu da direção do Grupo Calderaro de Comunicação. “Depois de muitas reuniões, decidi aceitar mais essa missão. Além de A Crítica, considerado o maior e mais influente do Amazonas, o grupo edita o diário popular Manaus Hoje e detém duas redes de TV no Amazonas: a Record (TV A Crítica) e a Rede TV. No rádio atua com as emissoras A Crítica e Jovem Pan local e algumas emissoras no interior.
Lisboa revelou que o projeto prioritário para este ano é a criação da agência Amazonaspress, que pretende cobrir e produzir textos e fotos da Amazônia em português e inglês para serem distribuídos em todo o mundo. “Já temos uma parceria formal com as agências Estado, Folha e Reuters e devemos estreitar nos próximos dias mais uma parceria, agora com O Globo.”
Há um mês na região, Lisboa diz que está em “um mundo diferente e encantador. Tudo é mais difícil. Para chegar de carro, por exemplo, tem que ir a Belém e viajar oito dias de balsa até Manaus. No final de semana, é mais fácil ir à praia na Venezuela, onde se pode ir de carro, ou pegar um avião e ir a Miami. A passagem em alguns casos é mais barata que vir ao Centro-Sul”. Como exemplo da diferença de operação entre o Amazonas e uma cidade como Porto Alegre, Lisboa cita o caso de uma repórter que foi à sala da diretoria há poucos dias para dizer que houve “um pequeno problema” na matéria que ela havia sido escalada para fazer. Ela foi de barco, à noite, até um hotel de selva, onde estavam os delegados da Fifa, para tentar obter informações sobre a subsede da Copa, da qual Manaus é uma das concorrentes. ”Ela foi disfarçada de técnica de ar condicionado. Até aí tudo bem, mas, no percurso, o laptop dela caiu na água do rio Solimões, que em alguns pontos tem uma profundidade de 85 metros e até 25 quilômetros de largura. Já era o laptop...”. (Coletiva.Net)
Lisboa revelou que o projeto prioritário para este ano é a criação da agência Amazonaspress, que pretende cobrir e produzir textos e fotos da Amazônia em português e inglês para serem distribuídos em todo o mundo. “Já temos uma parceria formal com as agências Estado, Folha e Reuters e devemos estreitar nos próximos dias mais uma parceria, agora com O Globo.”
Há um mês na região, Lisboa diz que está em “um mundo diferente e encantador. Tudo é mais difícil. Para chegar de carro, por exemplo, tem que ir a Belém e viajar oito dias de balsa até Manaus. No final de semana, é mais fácil ir à praia na Venezuela, onde se pode ir de carro, ou pegar um avião e ir a Miami. A passagem em alguns casos é mais barata que vir ao Centro-Sul”. Como exemplo da diferença de operação entre o Amazonas e uma cidade como Porto Alegre, Lisboa cita o caso de uma repórter que foi à sala da diretoria há poucos dias para dizer que houve “um pequeno problema” na matéria que ela havia sido escalada para fazer. Ela foi de barco, à noite, até um hotel de selva, onde estavam os delegados da Fifa, para tentar obter informações sobre a subsede da Copa, da qual Manaus é uma das concorrentes. ”Ela foi disfarçada de técnica de ar condicionado. Até aí tudo bem, mas, no percurso, o laptop dela caiu na água do rio Solimões, que em alguns pontos tem uma profundidade de 85 metros e até 25 quilômetros de largura. Já era o laptop...”. (Coletiva.Net)
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