*A Secretaria Municipal da Juventude (SMJ) divulgou uma pesquisa sobre o perfil da população de Porto Alegre entre 15 e 29 anos. Com o objetivo de elaborar políticas públicas para essa faixa, foram ouvidos 2.100 jovens, sendo 1.063 do sexo feminino e 1.037 do sexo masculino. “O país não estava preparado para o boom de nascimentos que aconteceu na década de 80, nem mesmo a Constituição Federal reconhece seus direitos”, diz o secretário Alexandre Rambo. Confira aqui a pesquisa.
Com base nos números da pesquisa, a SMJ atua em várias frentes para garantir a qualidade de vida dos jovens, como o ProJovem Urbano 2009, cursos de qualificação profissional, campanhas de prevenção de drogas e gravidez na adolescência.
Perfil - Dos 2.100 entrevistados, 39,3% dos jovens concluíram o ensino médio. Mais da metade revelou estudar à noite (53,7%), outros 31,8% no turno da manhã e 13,4% à tarde. Dois terços não realizou nenhum curso além do tradicional. Com relação ao mercado de trabalho, 45,9% dos jovens desenvolvem algum tipo de trabalho remunerado. A participação é maior entre os homens do que entre as mulheres: dentre a população masculina, 49,8% estão no mercado de trabalho enquanto atinge 42,1% as mulheres em igual situação; 43,1% integram o mercado de trabalho formal e outros 26% desenvolvem alguma atividade sem carteira assinada.
Os dados revelam que o grau de satisfação do jovem porto-alegrense é bastante elevado, já que a quase totalidade dos entrevistados, ou 93,5% deles, declarou-se feliz e satisfeito consigo mesmo ou muito feliz e muito satisfeito consigo mesmo. Constatou-se, no entanto, que as incidências de roubos e furtos são muito altas, tendo atingido mais de 70% dos entrevistados. DSTs e drogas - A avaliação que o jovem faz de si mesmo em relação à prevenção da gravidez e doenças sexualmente transmissíveis é positiva, atingindo a nota média de 9,2. Boa parte deles fez auto-avaliações negativas sobre sua relação com o consumo de cigarros, bebidas alcoólicas e outras drogas. Em muitos casos, foi observado que os entrevistados consideram negativo o consumo dessas drogas e não a sua relação com elas.
Dados sócio-demográficos- É do sexo feminino (50,6%); - Têm entre 19 e 24 anos (42,2%); - De tez branca (60,5%); - Estudou até a 3ª série do Ensino Médio (39,3%); - Em escola pública (70%), no turno noturno (53,7%) e não fez curso profissionalizante (61,8%); - Pertence à classe C (45%);- 54,1% não exerce atividade remunerada;- Entre os que exercem, 59% começaram trabalhar entre 15 e 19 anos;- 43,1% possuem carteira assinada.
Com base nos números da pesquisa, a SMJ atua em várias frentes para garantir a qualidade de vida dos jovens, como o ProJovem Urbano 2009, cursos de qualificação profissional, campanhas de prevenção de drogas e gravidez na adolescência.
Perfil - Dos 2.100 entrevistados, 39,3% dos jovens concluíram o ensino médio. Mais da metade revelou estudar à noite (53,7%), outros 31,8% no turno da manhã e 13,4% à tarde. Dois terços não realizou nenhum curso além do tradicional. Com relação ao mercado de trabalho, 45,9% dos jovens desenvolvem algum tipo de trabalho remunerado. A participação é maior entre os homens do que entre as mulheres: dentre a população masculina, 49,8% estão no mercado de trabalho enquanto atinge 42,1% as mulheres em igual situação; 43,1% integram o mercado de trabalho formal e outros 26% desenvolvem alguma atividade sem carteira assinada.
Os dados revelam que o grau de satisfação do jovem porto-alegrense é bastante elevado, já que a quase totalidade dos entrevistados, ou 93,5% deles, declarou-se feliz e satisfeito consigo mesmo ou muito feliz e muito satisfeito consigo mesmo. Constatou-se, no entanto, que as incidências de roubos e furtos são muito altas, tendo atingido mais de 70% dos entrevistados. DSTs e drogas - A avaliação que o jovem faz de si mesmo em relação à prevenção da gravidez e doenças sexualmente transmissíveis é positiva, atingindo a nota média de 9,2. Boa parte deles fez auto-avaliações negativas sobre sua relação com o consumo de cigarros, bebidas alcoólicas e outras drogas. Em muitos casos, foi observado que os entrevistados consideram negativo o consumo dessas drogas e não a sua relação com elas.
Dados sócio-demográficos- É do sexo feminino (50,6%); - Têm entre 19 e 24 anos (42,2%); - De tez branca (60,5%); - Estudou até a 3ª série do Ensino Médio (39,3%); - Em escola pública (70%), no turno noturno (53,7%) e não fez curso profissionalizante (61,8%); - Pertence à classe C (45%);- 54,1% não exerce atividade remunerada;- Entre os que exercem, 59% começaram trabalhar entre 15 e 19 anos;- 43,1% possuem carteira assinada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário