Glauber Rocha, o cineasta e intelectual que alguns diziam ser genial, outros nem tanto assim, causou o maior sururu no final de setembro de 1979, no aeroporto de Brasília, ao ter um cheque recusado por uma funcionária da empresa Transbrasil, de transporte aéreo (e que também não mais existe). No final tudo foi resolvido e o genioso diretor de Terra em Transe e Deus e o Diabo na Terra do Sol não precisou "chamar Delfim Neto ou o Hélio Beltrão", como consta nesta notícia do Correio do Povo, de Porto Alegre. O diretor baiano tinha então 40 anos e morreria dois anos depois, em Lisboa, vítima de uma misteriosa infecção.
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