A importância do violão no processo criativo das canções populares será o enfoque da oficina O Violão nas Canções Brasileiras, realizada em oito encontros nas quartas-feiras, de 1º de outubro a 19 de novembro, das 15h às 17h. A oficina será ministrada pelo compositor e violonista gaúcho Felipe Azevedo, na sala Radamés Gnattali do Auditório Araújo Vianna (Av. Oswaldo Aranha, s/nº). A pré-inscrição para até 30 alunos pode ser feita até terça-feira, 30, no Araújo Vianna ou pelo telefone (51) 3311-6942. A oficina é gratuita, com um total de 20 vagas.
Muitos compositores cancionistas da música popular brasileira utilizaram e ainda utilizam o violão para compor, como Chico Buarque, Tom Jobim, Guinga, Lenine, João Bosco, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Baden Powell, Paulinho Nogueira, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola, Jorge Ben, Itamar Assunção, Toquinho, Joice, Adriana Calcanhoto, Zélia Duncan e inclusive o roqueiro Cazuza, aficcionado pelo samba de Cartola. Por quê? Pela praticidade apenas? Que outras descobertas e recursos o instrumento resguarda?
A oficina abordará com profundidade os procedimentos teóricos utilizados pelos compositores violonistas, agregando momentos de prática musical a outros de reflexão, audição, incluindo ainda projeções de vídeos.
Felipe Azevedo - Reconhecido por grandes nomes da música brasileira, como Guinga, Luiz Tatit e Hermeto Paschoal, o compositor e violonista gaúcho Felipe Azevedo vem acumulando credenciais em sua trajetória artística. Vencedor de cinco prêmios Açorianos no Rio Grande do Sul, o compositor também foi premiado em vários festivais em todo país.
Seu primeiro CD, Cimbalê, foi lançado em 1998, inserindo o instrumentista no cenário musical brasileiro. Em 2002, com o segundo disco, Identidades, divulgou seu trabalho na Europa durante dois meses, em turnê, e somou 80 concertos durante o processo de divulgação do álbum. Seu terceiro e mais recente CD, Percussìvé, ou a prece do louva-a-deus, lançado em 2007, recebeu em 2005 o Prêmio Petrobras Edição 2004-2005 e foi gravado em formato totalmente independente durante o ano de 2004 - com produção, direção musical e arranjos de Felipe e participações de grandes músicos do Rio Grande do Sul, como Fernando do Ó, Arthur Barbosa e Mônica Lima, convidados especiais como a cantora paulista Mônica Salmaso e o percussionista carioca Marcos Suzano, e é apresentado por Guinga, um expoente da música brasileira.
Oficina O Violão nas Canções Brasileiras De 1º de outubro a 19 de novembro, das 15h às 17hLocal: Sala Radamés Gnattali (Auditório Araújo Vianna)Pré-requisitos para participante executante: saber executar batidas no violão, tais como samba, bossa-nova e aião, e conhecer acordes básicos consonantes (maiores, menores, sétimos e diminutos) e dissonantes (sétimos maiores, sextas, quinta - aumentada, etc.). A leitura de cifras (acordes) e partitura também é recomendável, mas não é imprescindível.Número de vagas: 20
Muitos compositores cancionistas da música popular brasileira utilizaram e ainda utilizam o violão para compor, como Chico Buarque, Tom Jobim, Guinga, Lenine, João Bosco, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Baden Powell, Paulinho Nogueira, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola, Jorge Ben, Itamar Assunção, Toquinho, Joice, Adriana Calcanhoto, Zélia Duncan e inclusive o roqueiro Cazuza, aficcionado pelo samba de Cartola. Por quê? Pela praticidade apenas? Que outras descobertas e recursos o instrumento resguarda?
A oficina abordará com profundidade os procedimentos teóricos utilizados pelos compositores violonistas, agregando momentos de prática musical a outros de reflexão, audição, incluindo ainda projeções de vídeos.
Felipe Azevedo - Reconhecido por grandes nomes da música brasileira, como Guinga, Luiz Tatit e Hermeto Paschoal, o compositor e violonista gaúcho Felipe Azevedo vem acumulando credenciais em sua trajetória artística. Vencedor de cinco prêmios Açorianos no Rio Grande do Sul, o compositor também foi premiado em vários festivais em todo país.
Seu primeiro CD, Cimbalê, foi lançado em 1998, inserindo o instrumentista no cenário musical brasileiro. Em 2002, com o segundo disco, Identidades, divulgou seu trabalho na Europa durante dois meses, em turnê, e somou 80 concertos durante o processo de divulgação do álbum. Seu terceiro e mais recente CD, Percussìvé, ou a prece do louva-a-deus, lançado em 2007, recebeu em 2005 o Prêmio Petrobras Edição 2004-2005 e foi gravado em formato totalmente independente durante o ano de 2004 - com produção, direção musical e arranjos de Felipe e participações de grandes músicos do Rio Grande do Sul, como Fernando do Ó, Arthur Barbosa e Mônica Lima, convidados especiais como a cantora paulista Mônica Salmaso e o percussionista carioca Marcos Suzano, e é apresentado por Guinga, um expoente da música brasileira.
Oficina O Violão nas Canções Brasileiras De 1º de outubro a 19 de novembro, das 15h às 17hLocal: Sala Radamés Gnattali (Auditório Araújo Vianna)Pré-requisitos para participante executante: saber executar batidas no violão, tais como samba, bossa-nova e aião, e conhecer acordes básicos consonantes (maiores, menores, sétimos e diminutos) e dissonantes (sétimos maiores, sextas, quinta - aumentada, etc.). A leitura de cifras (acordes) e partitura também é recomendável, mas não é imprescindível.Número de vagas: 20
* Os 100 anos da imigração japonesa serão comemorados neste final de semana, 27 e 28, no Centro de Eventos Casa do Gaúcho, no Parque Mauricio Sirotsky Sobrinho (Harmonia). Em audiência com integrantes da colônia japonesa na Capital e da comissão organizadora do centenário da imigração japonesa no Brasil, no Paço Municipal, o prefeito em exercício Eliseu Santos foi convidado para a abertura do evento, no sábado, 27, às 15h.Com entrada franca, a festa terá exposição de produtos japoneses, artesanato, bonsai, cerâmica, culinária, ikebana, kirigami, demonstração de artes marciais, danças típicas e shiatsu, desfile de quimono, além de músicas típicas japonesas. “A colônia japonesa deu grande contribuição ao desenvolvimento do país. Onde tem japonês, tem trabalho, progresso e cultura. Somos muito agradecidos por tudo o que a imigração japonesa trouxe ao Brasil”, destacou Eliseu.
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