*A Sala P. F. Gastal, na Usina do Gasômetro apresenta a mostra Imaginando o Divino: Jesus no Cinema, promovida pelo Instituto Humanitas da Unisinos. Até domingo, 22, os espectadores poderão ver ou rever títulos clássicos como O Evangelho Segundo São Mateus, de Pier Paolo Pasolini, e Jesus de Montreal, de Denys Arcand.
O destaque será a exibição das primeiras versões cinematográficas da vida de Jesus, realizadas na época do cinema mudo: A Vida e a Paixão de Cristo (A Paixão da Pathé), de Ferdinand Zecca (de 1902), A Vida de Cristo (A Paixão da Gaumont), de Alice Guy (de 1903), e Da Manjedoura à Cruz, de Sidney Olcott (de 1912).
Entre esses títulos, merece atenção o filme da diretora francesa Alice Guy (1873-1968). Tida como a primeira diretora de cinema da história, Guy estreou na direção em 1896 com La Fée aux Chox, que seria, segundo diversos historiadores, anterior às obras de Georges Méliès. Depois de trabalhar para a produtora Gaumont, onde assinou A Vida de Cristo, mudou-se para os Estados Unidos e lá fundou sua companhia produtora. Durante a década de 1910 dirigiu vários filmes. O último deles, Vampire, lançado em 1920, marcou sua despedida do cinema. Alice Guy voltou para a França em 1922, mas não conseguiu retomar sua carreira na direção, permanecendo esquecida até 1953, quando recebe a Legião de Honra da França.
PROGRAMAÇÃO - Sala P. F. Gastal Domingo (22 de março) 15h – Vida de Cristo e A Vida e a Paixão de Cristo17h – O Evangelho Segundo São Mateus19h – Jesus de Montreal
O destaque será a exibição das primeiras versões cinematográficas da vida de Jesus, realizadas na época do cinema mudo: A Vida e a Paixão de Cristo (A Paixão da Pathé), de Ferdinand Zecca (de 1902), A Vida de Cristo (A Paixão da Gaumont), de Alice Guy (de 1903), e Da Manjedoura à Cruz, de Sidney Olcott (de 1912).
Entre esses títulos, merece atenção o filme da diretora francesa Alice Guy (1873-1968). Tida como a primeira diretora de cinema da história, Guy estreou na direção em 1896 com La Fée aux Chox, que seria, segundo diversos historiadores, anterior às obras de Georges Méliès. Depois de trabalhar para a produtora Gaumont, onde assinou A Vida de Cristo, mudou-se para os Estados Unidos e lá fundou sua companhia produtora. Durante a década de 1910 dirigiu vários filmes. O último deles, Vampire, lançado em 1920, marcou sua despedida do cinema. Alice Guy voltou para a França em 1922, mas não conseguiu retomar sua carreira na direção, permanecendo esquecida até 1953, quando recebe a Legião de Honra da França.
PROGRAMAÇÃO - Sala P. F. Gastal Domingo (22 de março) 15h – Vida de Cristo e A Vida e a Paixão de Cristo17h – O Evangelho Segundo São Mateus19h – Jesus de Montreal
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