*O terceiro bebê gaúcho concebido por Maturação In Vitro (IVM), nasceu no último dia 20 de fevereiro, pesando 2,990 kg, e 48 cm. A pequena Maria Eduarda Oliveira é mais uma conquista da técnica pioneira no Rio Grande do Sul, desenvolvida com sucesso no Centro de Pesquisa e Reprodução Humana Nilo Frantz, que vem alcançando avanços em relação à pesquisa da quantidade necessária para reproduzir à perfeição as condições dos ovários maternos, e assim alcançando índices de sucesso com a técnica de maturação dos óvulos em laboratório. A cada ano, 500 mil mulheres no mundo, 25 mil delas no Brasil, submetem-se a tratamentos de fertilidade. Em agosto de 2008, a equipe do Centro trouxe ao mundo Nicole Vitória, a primeira criança nascida no Brasil e América do Sul, pela mesmacomm especialista em reprodução Nilo Frantz, os resultados promissores refletem o sucesso da técnica e a solução para as milhares de mulheres que sofrem de ovários polícisticos.
Com esse método de reprodução assistida, colhem-se óvulos imaturos nos ovários da paciente, sendo o seu amadurecimento realizado em laboratório com técnicas complexas. “A principal diferença da fertilização in vitro clássica, é que neste método não se utilizam gonadotrofinas (medicamentos para estimulação ovariana)”, explica Nilo Frantz. Após a obtenção da ovulação, a técnica prossegue através da micro-injeção de espermatozóides no óvulo já maduro. Frantz explica que a IVM não substitui as técnicas anteriores, mas é antes considerado um método complementar já que abre novas possibilidades para mulheres que poderiam correr risco se recorressem às tecnologias convencionais, como ocorre nas pacientes que apresentam a síndrome dos ovários policísticos.
Outras vantagens são a praticidade do tratamento e, principalmente, a diminuição do custo, que chega a ser 50% menor, pois não é necessária a administração de gonadotrofinas (hormônio responsável pelo desenvolvimento e crescimento dos folículos ovárianos). Diversas pesquisas científicas apontam a IVM como uma técnica que poderá também ser aplicada para: preservar as fertilidade em mulheres acometidas por câncer, casais de baixa-renda, e ainda, outras potenciais indicações, como pacientes com embriões de baixa-qualidade de causa desconhecida, doação de óvulos e até mesmo para todas as pacientes com indicação de fertilização
in vitro.
Com esse método de reprodução assistida, colhem-se óvulos imaturos nos ovários da paciente, sendo o seu amadurecimento realizado em laboratório com técnicas complexas. “A principal diferença da fertilização in vitro clássica, é que neste método não se utilizam gonadotrofinas (medicamentos para estimulação ovariana)”, explica Nilo Frantz. Após a obtenção da ovulação, a técnica prossegue através da micro-injeção de espermatozóides no óvulo já maduro. Frantz explica que a IVM não substitui as técnicas anteriores, mas é antes considerado um método complementar já que abre novas possibilidades para mulheres que poderiam correr risco se recorressem às tecnologias convencionais, como ocorre nas pacientes que apresentam a síndrome dos ovários policísticos.
Outras vantagens são a praticidade do tratamento e, principalmente, a diminuição do custo, que chega a ser 50% menor, pois não é necessária a administração de gonadotrofinas (hormônio responsável pelo desenvolvimento e crescimento dos folículos ovárianos). Diversas pesquisas científicas apontam a IVM como uma técnica que poderá também ser aplicada para: preservar as fertilidade em mulheres acometidas por câncer, casais de baixa-renda, e ainda, outras potenciais indicações, como pacientes com embriões de baixa-qualidade de causa desconhecida, doação de óvulos e até mesmo para todas as pacientes com indicação de fertilização
in vitro.
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