É, os caras querem reserva de mercado, mas é crassa a ignorância desse pessoal que sai das faculdades e até mesmo de muitos outros, que já estão aí há tempos. Falo dos jornalistas, dos repórteres, do pessoal da imprensa falada, televisada, impressa, mediatizada, internautizada, etc.
Como escuto muito rádio, tenho ouvido cada coisa de arrepiar em termos de falta de uma cultura mínima e, mais do que isso, dos erros de português praticados por repórteres e locutores, sobretudo os de concordância. O sujeito começa a frase no plural e logo passa a falar no singular. Outros erram totalmente a fonia da palavra. Esses dias um sujeito me saiu com esta: "O presidente de então, Charles de Gaule". Isso mesmo: ele não pronunciou Charles Degôl, como todos nós fazíamos e como qualquer pessoa com cultura mínima faz - e não precisa falar uma frase sequer em francês, como é o meu caso. Aliás, boa parte dessa gente fala inglês (a qualidade é que é), que apreendeu desde criancinha, mas não conhecem bulhufas do idioma nacional.
O mais "pelhor" - como se dizia lá em Santo Augusto - foi o caso de uma repórter de uma emissora aqui de Porto Alegre e uma notícia procedente da "capital carioca".
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