Agosto sempre foi um mês complicado, inclusive para os artistas. Na madrugada de 5 de agosto de 1962, domingo, a atriz e símbolo sexual Marilyn Monroe foi encontrada morta em sua casa, em Los Angeles, onde nascera 36 anos antes com o nome de Norma jeane Morteson (depois mudou apra Baker). Ao lado da cama estava um vidro vazia de barbitúricos (Nembutal). Ela estava sem roupa e teria uma das mãos pousada no telefone.
A morte de Marilyn, aparentemente por suicídio, nunca foi totalmente explicada, e várias teorias surgiram a respeito: suicídio premeditado, suicídio acidental e até assassinato. O certo é que a famosa estrela de Hollywood já estava doente e se sentia decadente e depressiva.
Nascida a 1 de junho de 1926, sua infância foi difícil - sua mãe sofria de problemas mentais, havia dúvidas sobre quem era seu pai verdadeiro e ela, vítima de tudo isso, chegou a viver sob tutela do Estado. Considerada o símbolo maior da "loura burra", quem a conheceu dizia que era terna, sensível e mesmo espirituosa.
No dia 7 de agosto de 62, terça-feira, o jornal Correio do Povo de Porto Alegre - que não circulava às segundas - publicou as matérias acima a respeito do fato que chocou o mundo. Reprodução do Arquivo Histórico de Porto Alegre.
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