As brigas, ou lutas, de galo foram proibidas ainda durante o primeiro governo Vargas, na década de 30, e depois no curto período de Jânio Quadros na presidência. Enquadradas como contravenção, como o jogo do bicho, ainda assim isso não abalou o ânimo e a paixão dos "galistas", os donos dos animais que se digladiavam nos rinhadeiros. No Rio Grande do Sul elas atraíam a atenção do público e eram noticiadas na imprensa, não como atos de contravenção e sim pelo que tinham de "esportivo", como se vê nesta matéria do Correio do Povo, no não tão distante assim ano de 1979.
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