Cena da Guerra do Iraque: vítimas e muito dinheiro correndo solto. O Departamento de Justiça dos EUA anunciou nesta terça-feira, 6, que a agência Leo Burnett vai pagar US$ 15,5 milhões para finalizar as acusações de superfaturamento da campanha ‘Army of One’, criada para o exército americano. Segundo informações do AdAge, a ação foi resultado de uma denúncia feita em 2004 por dois antigos funcionários da agência. Eles informaram que a agência utilizou o trabalho de suas próprias unidades como se tivessem sido realizados por uma empresa terceirizada, além de aumentar os custos das subcontratadas para ampliar a margem de lucro.
"O povo americano espera que seus impostos sejam gastos adequadamente. Por isso, vamos continuar a investigar aqueles que pretendem defraudar o exército americano e contribuinte", disse em declaração o General Brigadeiro Rodney Johnson, responsável pelo Comando de Investigação Penal do exército. Já o CEO da agência, Tom Bernardin, negou em comunicado para os funcionários qualquer irregularidade na campanha. "A Leo Burnett nega as alegações deste processo e acredita que as acusações do governo não têm mérito", declarou Bernardin. "Na verdade, estamos seriamente considerando recorrer. Mas o processo pode ser longo, caro e incerto, e o tempo dedicado à ação seria melhor gasto servindo nossos clientes e gerir o nosso próprio crescimento", acrescentou o CEO.
Além disso, o resultado também evita que a Leo Burnett corra o risco de ser barrada em futuros contratos governamentais. A agência também afirmou que os montantes envolvidos já haviam sido contabilizados e, portanto, não teria qualquer impacto sobre os ganhos da Publicis Groupe. (Coletiva.net)
"O povo americano espera que seus impostos sejam gastos adequadamente. Por isso, vamos continuar a investigar aqueles que pretendem defraudar o exército americano e contribuinte", disse em declaração o General Brigadeiro Rodney Johnson, responsável pelo Comando de Investigação Penal do exército. Já o CEO da agência, Tom Bernardin, negou em comunicado para os funcionários qualquer irregularidade na campanha. "A Leo Burnett nega as alegações deste processo e acredita que as acusações do governo não têm mérito", declarou Bernardin. "Na verdade, estamos seriamente considerando recorrer. Mas o processo pode ser longo, caro e incerto, e o tempo dedicado à ação seria melhor gasto servindo nossos clientes e gerir o nosso próprio crescimento", acrescentou o CEO.
Além disso, o resultado também evita que a Leo Burnett corra o risco de ser barrada em futuros contratos governamentais. A agência também afirmou que os montantes envolvidos já haviam sido contabilizados e, portanto, não teria qualquer impacto sobre os ganhos da Publicis Groupe. (Coletiva.net)
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