*Em coletiva de imprensa realizada agora à tarde, a deputada federal Luciana Genro, do Psol, e o presidente estadual de seu partido, Roberto Robaina, mais o vereador Pedro Ruas, apresentaram nove fatos que revelariam episódios de corrupção no governo estadual. Eles garantiram que ouviram dezenas de fontes sobre os esquemas relatados, inclusive o lobista Lair Ferst e o executivo Marcelo Cavalcanti, ex-funcionário do governo que se suicidou na semana passada. Asseguraram inclusive ter visto vídeos com fatos e conversas comprometedores, mas se recusaram a revelar onde ou quando, nem quem os franqueou.
A maioria dos acontecimentos teria ocorrido no escritório de Ferst, e entre os nove fatos denunciados está uma conversa revelando que “contas particulares de pessoas ligadas ao governo são pagas por agências de publicidade, principalmente a DCS”. Ferst e Marcelo aparecem no vídeo, segundo os denunciantes. A direção da agência recusou-se a comentar a denúncia, alegando que não há nenhuma comprovação.
Em seu blog em zerohora.com, a jornalista Rosane de Oliveira revela que “nem Luciana nem Ruas deixaram qualquer margem para recuo do tipo ‘vendi pelo preço que comprei’. Ao contrário: repetidas vezes garantiram ter assistido aos vídeos, definidos por Ruas como de qualidade impressionante, e escutado gravações. Seriam, no total, oito horas de gravações entregues por Lair ao Ministério Público federal”.
Segundo a deputada federal Luciana Genro, a morte misteriosa do ex-representante do Rio Grande do Sul em Brasília, Marcelo Cavalcante, obrigou o Psol a compartilhar com o público as informações que vinha levantando sobre casos de corrupção do governo gaúcho, “dos quais o assessor tinha conhecimento”. “São informações graves e importantes. Marcelo estava prestes a ser ouvido sobre o caso do Detran e negociando sua delação premiada, pois quando abrisse seu arquivo ao Ministério Público Federal também se tornaria réu”, explicou a parlamentar.
» Clique aqui para ver os pontos apresentados pelo Psol. (Coletiva.Net)
A maioria dos acontecimentos teria ocorrido no escritório de Ferst, e entre os nove fatos denunciados está uma conversa revelando que “contas particulares de pessoas ligadas ao governo são pagas por agências de publicidade, principalmente a DCS”. Ferst e Marcelo aparecem no vídeo, segundo os denunciantes. A direção da agência recusou-se a comentar a denúncia, alegando que não há nenhuma comprovação.
Em seu blog em zerohora.com, a jornalista Rosane de Oliveira revela que “nem Luciana nem Ruas deixaram qualquer margem para recuo do tipo ‘vendi pelo preço que comprei’. Ao contrário: repetidas vezes garantiram ter assistido aos vídeos, definidos por Ruas como de qualidade impressionante, e escutado gravações. Seriam, no total, oito horas de gravações entregues por Lair ao Ministério Público federal”.
Segundo a deputada federal Luciana Genro, a morte misteriosa do ex-representante do Rio Grande do Sul em Brasília, Marcelo Cavalcante, obrigou o Psol a compartilhar com o público as informações que vinha levantando sobre casos de corrupção do governo gaúcho, “dos quais o assessor tinha conhecimento”. “São informações graves e importantes. Marcelo estava prestes a ser ouvido sobre o caso do Detran e negociando sua delação premiada, pois quando abrisse seu arquivo ao Ministério Público Federal também se tornaria réu”, explicou a parlamentar.
» Clique aqui para ver os pontos apresentados pelo Psol. (Coletiva.Net)
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