Em 1976, quando era o jovem craque daquele grande time do Internacional que seria novamente campeão brasileiro naquele ano, o jogado Paulo Roberto Falcão foi vítima de um sequestro-relâmpago acontecido na cidade de Canoas, na Grande Porto Alegre. Falcão foi rendido por dois homens com revólveres e teve o seu carro - um modesto Chevette (embora ele já fosse um alto salário no mundo do futebol) roubado e encontrado depois em outro município.
Ao contrário do que muita gente pensa, a Porto Alegre dos anos setenta estava longe de ser uma capital tranquila: os assaltos se sucediam na área central da cidade, taxistas eram assassinados e, tal como hoje, a população reclamava da falta de policiamento ostensivo e da insegurança urbana.
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