A prefeitura entregou via email ao Comitê Organizador do Fórum Social Mundial (FSM) um documento onde manifesta a intenção de Porto Alegre em voltar a sediar o evento. Amanhã, 28, a secretária de Coordenação Política e Governança Local, Clênia Maranhão, representa o prefeito José Fogaça no Fórum Social Mundial de Belém.
A missão de Clênia Maranhão é levar a posição da prefeitura aos organizadores e participantes do fórum. “Porto Alegre é uma cidade configurada para a diversidade e para a liberdade de pensamento e expressão”, sustenta a secretária. Na manhã de hoje, em entrevista a uma rádio, o diretor-presidente do Instituto Ethos, membro do Comitê Organizador e um dos idealizadores do Fórum Social Mundial, Oded Grajew, afirmou que o evento sempre teve e permanecerá tendo a “cara” de Porto Alegre.
Clênia apresentará em Belém a continuidade do Orçamento Participativo, a implementação de outros mecanismos de democracia participativa e o estabelecimento de um clima de diálogo com demais poderes e organizações representativas da sociedade.
Credenciais - No ofício, encaminhado à organização do FSM, o prefeito José Fogaça manifesta o “desejo de que o Fórum Social Mundial seja, em sua nova edição, sediado nesta capital”. Na defesa da cidade na qual o FSM teve início, a Prefeitura argumenta similaridade entre a intenção do Fórum, que é "vislumbrar novas alternativas para melhoria da qualidade de vida dos povos, através de políticas públicas e iniciativas convergentes nesse sentido”, e as características do município. “Porto Alegre tem mostrado um novo modelo de gestão administrativa, paradigma para o mundo e, também, a implantação da governança solidária, onde se somam as potencialidades da sociedade e públicas, gerando capital social para atingir metas necessárias ao desenvolvimento”. Fogaça cita como fatores positivos a “cultura do bem receber, com eficácia” e o potencial turístico da cidade.
A capital gaúcha sediou o Fórum Social Mundial em quatro edições: 2001, 2002, 2003 e 2005, sendo que, nesse último ano, reuniu cerca de 155 mil pessoas. Em 2004, a organização optou pela transferência para a Índia. No ano seguinte, ocorreu em três locais diferentes: Bamako (Mali), Caracas (Venezuela) e Karachi (Paquistão), abrangendo a África, América do Sul e Ásia.
A missão de Clênia Maranhão é levar a posição da prefeitura aos organizadores e participantes do fórum. “Porto Alegre é uma cidade configurada para a diversidade e para a liberdade de pensamento e expressão”, sustenta a secretária. Na manhã de hoje, em entrevista a uma rádio, o diretor-presidente do Instituto Ethos, membro do Comitê Organizador e um dos idealizadores do Fórum Social Mundial, Oded Grajew, afirmou que o evento sempre teve e permanecerá tendo a “cara” de Porto Alegre.
Clênia apresentará em Belém a continuidade do Orçamento Participativo, a implementação de outros mecanismos de democracia participativa e o estabelecimento de um clima de diálogo com demais poderes e organizações representativas da sociedade.
Credenciais - No ofício, encaminhado à organização do FSM, o prefeito José Fogaça manifesta o “desejo de que o Fórum Social Mundial seja, em sua nova edição, sediado nesta capital”. Na defesa da cidade na qual o FSM teve início, a Prefeitura argumenta similaridade entre a intenção do Fórum, que é "vislumbrar novas alternativas para melhoria da qualidade de vida dos povos, através de políticas públicas e iniciativas convergentes nesse sentido”, e as características do município. “Porto Alegre tem mostrado um novo modelo de gestão administrativa, paradigma para o mundo e, também, a implantação da governança solidária, onde se somam as potencialidades da sociedade e públicas, gerando capital social para atingir metas necessárias ao desenvolvimento”. Fogaça cita como fatores positivos a “cultura do bem receber, com eficácia” e o potencial turístico da cidade.
A capital gaúcha sediou o Fórum Social Mundial em quatro edições: 2001, 2002, 2003 e 2005, sendo que, nesse último ano, reuniu cerca de 155 mil pessoas. Em 2004, a organização optou pela transferência para a Índia. No ano seguinte, ocorreu em três locais diferentes: Bamako (Mali), Caracas (Venezuela) e Karachi (Paquistão), abrangendo a África, América do Sul e Ásia.
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