sexta-feira, junho 20, 2008

Apesar do tempo, será noite de sexta-feira

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A sexta-feira é de chuva fina e tempo totalmente fechado no Botânico - aliás, em toda a Porto Alegre. Não dá pra dizer que é um daqueles belos dias de outono, como se vê - a umidade faz o frio se tornar mais intenso.
É o tipo de clima que os motoqueiros de tele-entrega adoram: um vacilo no asfalto e créu. Pelo visto, vai continuar assim nos próximos dias.
É, mas é sexta-feira (o Inverno entra oficialmente esta noite), e o pessoal vai cair na gandaia. Com um tempo desses, o bom mesmo é pegar um barzinho com ambiente intimista - se tiver lareira, melhor ainda.
Pouco tempo atrás o Jardim Botânico era totalmente carente nessa área. Mas, agora, com o progresso (sempre ele), temos algumas boas opções: dois pubs - aquele da Serafim Terra, bem aconchegante, e o da Felizardo, mais amplo, recentemente reinaugurado, com música ao vivo para quem gosta, e dois ambientes.
A garotada prefere o Cavanhas, na Barão do Amazonas, e outros o treiller da Tia Zefa, ali perto. Mais popular, o Bora-Bora continua com a sua clientela, até altas horas da noite. Mais caro e família, o Bambino, na Terceira Perimetral, é outra boa pedida, assim como a churrascaria do 35 CTG, ao lado do Bourbon, com suas simpáticas mesas de madeira e shows de dança e música.
Falando em Bourbon, tem lá o restaurante Calamares e o Doce Pecado (será que não errei o nome?), bem ali na entrada, além das opções da praça de alimentação. Noite boa, aliás, para pegar um cineminha. Ah, e tem o Stúdio, na rua Itaboraí, número mil e poucos, além dos lanches do Cláudio Lanches. Na Salvador França, está o André, com o seu Fome Zero.
Como hoje é dia 20, e ainda restam dez ou onze dias para o final do mês, o pessoal deve estar meio encolhido nos gastos, esperando sair o pagamento. Mesmo assim, sempre dá para se fazer alguma coisa. Nem que seja no motel Sherwood ou no A2, do outro lado da Ipiranga, entre a Barão do Amazonas e a Guilherme Alves.
E, para colocar alguma coisa bonita e sensual ilustrando essa matéria, vamos entrar no túnel do tempo e voltar ao mês de novembro de 1992 - quase 16 anos atrás, tempo em que Collor ainda era o presidente do Brasil. Quem encontramos? Luana Piovani, uma garotinha de 16 aninhos, que mal despontava para ser musa (estreava na tevê) e ainda não era tão metidinha como hoje (chamou caetano Veloso de "banana de pijama"...). A matéria é da revista Veja de 25 de novembro daquele ano, cuja capa era uma entrevista exclusiva com Madonna, então vivendo o seu auge e dizendo que gostava "de apanhar e levar tapas" - na cama.
Bom final de semana a todos.
* Atualizando: agora, no início da noite, o céu abriu quase completamente, o vento castiga a todos e o frio se faz mais intenso. Duvido que chova amanhã - se é que é possível prever alguma coisa nesse nosso clima.

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