O Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, demitiu na semana passada 26 profissionais da redação, entre fotógrafos, repórteres, diagramadores e tratadores de imagem. A direção alegou a dificuldade que o jornal atravessa em decorrência da crise financeira. Segundo o informativo Comunique-se, a demissão em massa diminuiu em quase um terço o número de jornalistas da redação contratados em regime de CLT. Na redação, o clima é de intranquilidade porque correm boatos sobre novas dispensas.
Os salários de dezembro atrasaram. Os funcionários contratados pelo regime de CLT receberam entre os dias 11/01 e 12/01. Os contratados como pessoa jurídica receberam nos últimos dias de janeiro.
No final de 2008, o jornal já decidira pelo fim dos cadernos Brasília, Barra e Niterói. Desde 1º de janeiro, as publicações deixaram de ser impressas e passaram a ter espaço somente na internet, no site do jornal. Na época, o editor-chefe do JB, Tales Faria, informou que a mudança estava relacionada com a crise financeira mundial. “A decisão tem a ver com a crise, mas também com os caminhos que a internet está tomando”, disse.
Sobre a linha editorial, Tales afirmou que nada muda: “Continuaremos cobrindo as questões regionais, as queixas de moradores. A linha editorial continua a mesma”. Com a suspensão da publicação impressa, cortaram-se custos com papel, impressão e distribuição. Também foi reduzido o número de profissionais. Em Brasília, saíram um editor, três repórteres, um estagiário, um ilustrador e um diagramador. (Coletiva.Net)
Os salários de dezembro atrasaram. Os funcionários contratados pelo regime de CLT receberam entre os dias 11/01 e 12/01. Os contratados como pessoa jurídica receberam nos últimos dias de janeiro.
No final de 2008, o jornal já decidira pelo fim dos cadernos Brasília, Barra e Niterói. Desde 1º de janeiro, as publicações deixaram de ser impressas e passaram a ter espaço somente na internet, no site do jornal. Na época, o editor-chefe do JB, Tales Faria, informou que a mudança estava relacionada com a crise financeira mundial. “A decisão tem a ver com a crise, mas também com os caminhos que a internet está tomando”, disse.
Sobre a linha editorial, Tales afirmou que nada muda: “Continuaremos cobrindo as questões regionais, as queixas de moradores. A linha editorial continua a mesma”. Com a suspensão da publicação impressa, cortaram-se custos com papel, impressão e distribuição. Também foi reduzido o número de profissionais. Em Brasília, saíram um editor, três repórteres, um estagiário, um ilustrador e um diagramador. (Coletiva.Net)
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