A certeza de que não estamos sós nesse universo de bilhões ou trilhoõe de planetas cada vez se consolida mais, como mostram inúmeras evidências, muitas delas incontestáveis. A partir do início da década de 50, quando aconteceu um grande número de avistamento de objetos voadores não identificados em todo o mundo - incluindo o Rio Grande do Sul - muitas pessoas vêm se dedicando ao assunto, com seriedade e métodos científicos. Em agosto de 1972 - portanto, há 45 anos - a prefeitura de São Paulo, de forma oficial, deu seu aval a um seminário internacional sobre os discos voadores, sob a orientação de respeitadas instituições como o Instituto Brasileiro de Astronáutica e Ciências Espaciais, entre outras. Até mesmo um astrônomo norte-americano, que assessorou a Comissão Oficial da Força Aérea daquele país sobre OVNIs, esteve na capital paulista, como um dos palestrantes do encontro. Reprodução do Correio do Povo.
Jardim Botânico, Porto Alegre. Fundado em 2006 por Vitor Minas. Email: vitorminas1@gmail.com
sexta-feira, julho 14, 2017
Rejane, segunda colocada, merecia ganhar o Miss Universo de 1972, disse candidata da Colômbia
Que a beleza de Rejane Vieira da Costa era mais do que suficiente para ganhar o título de Miss Universo de 1972 todos sabiam - mas ela teve de se contentar com o segundo lugar, cedendo a coroa e o centro para uma australiana de língua inglesa. O fato é que, naquele início dos anos 70 (talvez como aconteça hoje) havia muitos interesses envolvidos em tal escolha, e isso pode ter tido um peso decisivo na hora final. A Miss Colômbia, por exemplo - em um raro momento de coragem e autenticidade entre moças (a maioria com 18 ou 19 anos) que disputam tal certame - chegou a declarar aos jornalistas que a gaúcha de Pelotas "merecia vencer", qualificando o concurso como "uma montagem comercial". A reprodução é do Correio do Povo.
quinta-feira, julho 13, 2017
Rejane Vieira da Costa, Miss Brasil 1972, quase ganhou o título de Miss Universo em Porto Rico
Todo o Rio Grande, sobretudo Pelotas, receberam a Miss de maneira apoteótica. |
Ela foi dona de uma beleza marcante, a mesma beleza que a fez Miss Pelotas, Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil (em 23 de junho) e vice-miss Universo, tudo isso em 1972 - 45 anos atrás, portanto. Rejane Vieira da Costa (Goulart, depois de casada) era uma moça simples que trabalhava em uma loja de calçados, em Pelotas, ainda menor de idade, quando foi incentivada a concorrer em concursos de beleza. Não deu outra: a cachoeirense de nascimento (nasceu em Cachoeira do Sul, em 1954) tornou-se a quarta brasileira a ser vice mundial em concursos de misses, desta vez em Porto Rico. Ela perdeu o título máximo para a australiana Kerry Anne Wells.
De volta ao Brasil, aclamada e paparicada, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar em programas de humor da Rede Globo, além de participações em novelas da mesma emissora, seriados e filmes.Trabalhou, no final, na Rede Record.
Faleceu no dia 26 de dezembro de 2013, vítima de um AVC, quando se recuperava de uma cirurgia na perna causada por uma queda, seguida de trombose. Rejane tinha apenas 59 anos e deixou dois filhos e a lembrança de uma das mais belas mulheres de um Estado pródigo nessa área.
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A beleza marcante de Rejane, Miss Brasil 1972. |
quarta-feira, julho 12, 2017
Posso dar descontos às mulheres, sim senhor
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Será que não posso dar descontos para tratadores de animais? |
Desde que eu me conheço por gente, se é que me conheço, as mulheres pagam menos em festas noturnas, bailes, boates, o que é uma centenária forma de atrair os homens, que sempre tiveram mais dinheiro que elas - isso, claro, em um tempo em que as chamadas damas não eram independentes e dependiam quase totalmente dos machos. Como se sabe, ou se sabia, mulher atraí os homens, ao menos a maioria, que gastam com elas, gerando uma boa corrente de lucro.
Pois agora alguém entrou com uma ruidosa ação judicial, pedido que isso acabe, que se considere tal coisa como discriminação, o que, a rigor, é mesmo. E aí um juiz de direito acata o pedido e, num canetaço, ordena que a partir de agora, em todo o Brasil, a mulher haverá de pagar o mesmo que o homem, e ponto final. Não descobri qual é a punição, ou se ela existe (acho que na prática não existe, que o que vai dar é só muito bolo na portaria).
Para os homens é ótimo, e parece que a maioria das mulheres também acha (pelo menos da boca pra fora), à exceção das bonitinhas e pobres, que não têm dinheiro mas querem se divertir, gastando pouco, quando gastam - mas essas não foram entrevistadas pelos repórteres. Vi na tevê várias moças, todas de classe média, dizendo: "É isso mesmo, é justo, tem que pagar a mesma coisa que o homem!"
O que eu não vi nenhum veículo de imprensa ou da mídia foi questionar por que o Estado tem que se intrometer numa questão dessa, que diz respeito unicamente à iniciativa privada, aos donos de casa noturna, que estão ali ofertando um serviço, que são donos e soberanos em seus estabelecimentos. De repente surge uma medida judicial e diz que o desconto para o belo sexo é, a partir de agora, proibido e estamos conversados.
Penso o seguinte: qualquer comerciante tem o direito de dar descontos a qual categoria ou gênero quiser, seja mulher, homem, gay, transformista, anão albino, professor de história grega, estudante, policial, militar, bombeiro, deficiente físico, sonâmbulo, portador do vírus da hepatite C, afro-brasileiro, boliviano, torcedor do Anapolina, do Grêmio, vegano, carnívoro, vegetariano etc. Por acaso não há, faz tempo, descontos para estudantes e professores?
Então, meu amigo? Se eu fui salvo de um incêndio por um bombeiro e quero retribuir isso dando desconto de 50% a ele e sua família em minha casa noturna, qual é o problema? Será que o governo (a Justiça faz parte), que no Brasil se intromete em tudo e em todos, tem o direito de dizer que isso é ilegal, que não posso adotar tal atitude dentro do meu estabelecimento, sendo que já pago impostos e tudo o mais, recebendo, aliás, muito pouco em troca?
Acho que não, acho que o empresário, seja ele qual for, pode fazer isso sim. Que os outros, os consumidores, não gostem, rosnem, reclamem, prometam nunca mais voltar, isso é problema deles - que procurem outro local e se acalmem. Se eu quiser dar um bom abatimento para anões pernetas ou domadores de leões, será que não posso fazê-lo?
Posso sim, no meu preclaro entendimento. Quanto ao Governo, ao Sistema, esse enxerido, que vá cuidar de coisas mais importantes, como, por exemplo, vistoriar essas casas noturnas e ver se estão com os sistemas de segurança contra incêndio em dia e se os banheiros têm a mínima condição de higiene. O resto é intromissão, abuso de autoridade. Já chega a tal proibição de saleiros nas mesas na hora do almoço, supostamente para preservar a saúde da população brasileira, essa mesma que morre nas filas de emergências dos pardieiros públicos e não tem a tal Justiça a seu favor. (Vitor Minas)
Consulado dos Estados Unidos em Porto Alegre já tem até ar condicionado
No momento em que reabre o antigo consulado norte-americano em Porto Alegre, vale relembrar que tal instituição sempre teve ativa participação na vida da capital gaúcha. Localizada, antigamente, no centro da cidade, hoje expede vistos de viagem para os turistas ou pessoas que vão aos Estados Unidos para negócios, eventos ou estudos. Em agosto de 1962, em uma época em que POA tinha cerca de 700 mil habitantes, o consulado instalava o que não era muito comum então - um aparelho de ar condicionado, no caso um da marca Admiral, fabricado pela indústria gaúcha Springer. Fundada em 1934 em Porto Alegre, a Springer foi a pioneira na América Latina na fabricação de tais aparelhos, a partir de 1958 até nossos dias.
terça-feira, julho 11, 2017
Porto Alegre vive uma onda de assaltos: 1969
Porto Alegre, todos sabem, vive uma onda de violência que assusta seus moradores, sobretudo pelos crimes violentos e com morte das vítimas. Mas, ao contrário do que alguns saudosistas apregoam, a capital gaúcha nunca foi uma ilha de paz, nem mesmo há mais de 40 anos, quando mal chegava a um milhão de habitantes. Nesta reprodução do Correio do Povo, de agosto de 1969, noticia-se o grande número de assaltos que acontecia na Cidade Sorriso. Nota-se porém que, naquela época, os bandidos não estavam tão aparelhados como hoje e preferiam dominar suas vítimas utilizando o que hoje é chamado de "mão grande": em maior número, dominavam fisicamente suas físicas e levavam tudo quanto tinham, sem, na maioria das vezes, usar a arma de fogo como intimidação. Hoje eles usam armamentos potentes e muitas vezes, por maldade e sadismo, matam os cidadão que sequer resistiram. Sinal dos tempos.
segunda-feira, julho 10, 2017
Em julho de 1963 Ieda Maria Vargas conquistava o título máximo da beleza mundial: Miss Universo
Reproduções do Correio do Povo. |
Há 54 anos, em Miami Beach, nos Estados Unidos, a porto-alegrense Ieda Maria Vargas conquistava o primeiro e mais importante título em reconhecimento à beleza da mulher gaúcha e brasileira: a moça do bairro Petrópolis e que já havia sido, naquele mesmo ano, Rainha das Piscinas |(Cantegril Clube), Miss Porto Alegre, Miss Rio Grande do Sul e Miss Brasil (a 22 de junho, no Maracanãzinho, no Rio), era eleita a mais bela dentre todas as candidatas (uma dinamarquesa ficou em segundo lugar), justificando o seu favoritismo entre as sul-americanas. Na verdade Ieda se tornou a primeira Miss Universo brasileira (em 1930 a pelotense Yolanda Pereira recebeu o título, no Brasil, em certame que no entanto não teve reconhecimento oficial), de certa maneira vingando a derrota da baiana Martha Rocha em 1954.
Nascida a 31 de dezembro de 1944, na capital gaúcha, Ieda tinha apenas 18 anos quando se tornou uma celebridade mundial, com desfiles apoteóticos, recepções oficiais, encontros com presidentes e uma agenda que a fez percorrer dezenas de países, em uma época em que ser Miss Universo dava um reconhecimento extraordinário.
O júri que a escolher como a mais bela tinha tinha como um dos jurados o ator Peter Sellers que, encantado com a moça, lhe deu a nota máxima nas três apresentações e, segundo se soube, depois teria convidado a beldade dos pampas a participar do filme A Pantera Cor-de-Rosa, um sucesso mundial - Ieda recusou. No baile do concurso, ela dançou com o também ator Dana Andrews, célebre por seus papeis noir e em filmes de detetive.
Ieda Maria Vargas Athanásio (sobrenome do marido, já falecido) tem hoje 72 anos, dois filhos, e mora em Gramado, tendo enfrentando alguns problemas de saúde nos últimos anos mas mantendo a serenidade e o bom humor.
quarta-feira, julho 05, 2017
segunda-feira, julho 03, 2017
No tempo em que a literatura retratava a asfixia nacional
Há 42 anos o Brasil ainda vivia sob o regime militar, e havia a esperança de que, quando este caísse (ou seja lá o que for), o Brasil recuperasse suas liberdades e melhorasse como país. Em uma época em que ainda havia censura e o Ato Institucional número 5 mantinha-se em pleno vigor, a literatura tinha, logicamente, um viés esquerdista e de protesto pela situação asfixiante em que vivia grande parte do povo brasileiro. Naquele final de 1975, comprovando isso, o livro mais vendido - segundo o levantamento da revista Veja - era Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca - hoje com mais de 90 anos e em plena atividade, assim como Chico Buarque de Holanda (Fazenda Modelo), D. Hélder Câmara ( o "bispo vermelho") e Jorge Amado e sua Gabriela, Cravo e Canela. Entre os livros estrangeiros, estavam obras que ganharam as telas, com grande sucesso, como Tubarão e o Inferno na Torre.
Glória Gaynor no Gigantinho, em única apresentação: setembro de 1975
Em 1975 a cantora norte-americana Glória Gaynor tinha apenas 24 anos - hoje tem 67 - mas já era uma estrela do que se chamava então de Disco Music, aquele som que embalava as discotecas dos anos setenta, tanto que o sucesso Never Can Say Goodbye é considerado a primeira gravação desse gênero. Depois vieram muitos outros sucessos, com destaque para I Will Survive, talvez o maior de todos. Glória logo passou a ser idolatrada pelo público gay, preferência que se mantem até hoje. Em setembro de 1975 ele veio a Porto Alegre e apresentou-se no Gigantinho, conforme noticia o Correio do Povo (reprodução). Foi uma única apresentação e os ingressos estavam à venda nas lojas Saco e Cuecão - que tem mais de 50 anos lembra bem.
sábado, julho 01, 2017
Hoje é dia de Almôndegas no cine-teatro Presidente: 1975
Originário de Pelotas, onde começou em 1971, o grupo musical Almôndegas marcou época na história musical do Rio Grande do Sul, lançando para o Brasil os irmãos Kledir e Kleiton Ramil, entre outros integrantes. Em 1975 - ano em que a música Canção da Meia Noite seria gravada e depois incluída na novela global Saramandaia - os Almôndegas lançaram o seu primeiro LP. Nesta reprodução do Correio do Povo, de agosto de 1975, aparecem os integrantes da banda, ao lado de Mister Lee (Julio Fürst) , em show que fariam no antigo cine teatro Presidente. Kledir Ramil na época era um jovem de 22 para 23 anos.
segunda-feira, junho 26, 2017
O falecimento de Sioma Breitman, o mestre da fotografia gaúcha: janeiro de 1980
Em 1980 falecia um dos maiores fotógrafos do Rio Grande do Sul, o mestre Sioma Breitman, um judeu ucraniano que, vindo de Buenos Aires, onde aprendeu fotografia, marcou época na capital gaúcha. Fotógrafo preferido das grandes estrelas das mais diferentes áreas - era o preferido de Getúlio Vargas - ele tinha seu estúdio na Rua da Praia e, depois, na Independência. Sioma, a par de fotografar gente famosa, registrou, em imagens memoráveis, os tipos populares de Porto Alegre e a gente interiorana, notadamente nos anos 30 e 40. dele são fotos poéticas da grande enchente de 1941. Nesta reprodução do Correio do Povo, noticia-se a morte do artista, que aconselhava os novatos a andar sempre de "máquina engatilhada, com o cuidado de não espantar a caça".
terça-feira, junho 20, 2017
O antológico LP de Noel Guarani, o payador: 1975
Noel Borges do Canto Fabricio da Silva, ou simplesmente Noel Guarany, foi um dos mais importantes expoentes do nativismo gaúcho. Nascido no dia 26 de dezembro de 1941 em Bossoroca, então um distrito de São Luís Gonzaga, na fronteira entre Brasil e Argentina, descendente de italianos e índios guarani, ele aprendeu a falar tal língua indígena - que o nomearia - ainda na adolescência, por esforço próprio. Depois de ter percorrido diversos países da América do Sul, em apresentações musicais, na década de setenta, em 1971 gravaria seu primeiro LP, Legendas Missioneiras, pela gravadora RGE.
Em 1975, aos 34 anos, lançou o disco Sem Fronteiras, pela EMI/Odeon, com canções que se tornariam antológicas e até hoje tocam intensamente nas rádios, entre as quais o Romance do Pala Velho, Potro Sem Dono, Filosofia de gaudério e Balseiros do Rio Uruguai. Noel Guarani viveu seus últimos anos em Santa Maria, onde morreria no dia 6 de outubro de 1998, aos 56 anos, pobre e desgostoso, vítima de uma doença degenerativa do cérebro. Está enterrado em Bossoroca, hoje município.
sábado, junho 17, 2017
A chegada do vão móvel da ponte do Guaíba: 17 de junho de 1950
Enquanto prosseguem as obras de construção de uma nova ponte sobre o rio Guaíba (que muitos insistem em chamar de lago), é bom recordar o que ela representou para o Rio Grande do Sul quando foi aberta ao trânsito, no dia 28 de dezembro de 1958: a ligação efetiva entre Porto Alegre e a Zona Sul do Estado, via BR-290, antes muito dificultosa e onerosa. A ponte chama-se oficialmente Ponte Getúlio Vargas e é um das quatro pontes da Travessia Régis Bittencourt, que começa em São Paulo e termina no Sul. A obra tem 1,1 km de comprimento e uma altura máxima de 24 metros, por onde trafegam em média mais de 30 mil carros ao dia.
Nesta reprodução do Correio do Povo noticiou-se a chegada, por navio, de parte do vão móvel, içado, caracteriza a ponte ao dar passagem aos navios, há exatos 59 anos. Era o dia 16 de junho de 1958.
quarta-feira, maio 10, 2017
Florinda Bolkan, a melhor atriz da Itália em 1971
Florinda Bolkan foi uma celebridade nos anos setenta, para quem, por exemplo, lia revistas como Manchete, onde a atriz brasileira - que vivia e atuava na Itália - estampava páginas e mais páginas, sem contar dezenas de outras publicações. Cearense, bela e talentosa, ganhou por três vezes o prêmio Donatello, o Oscar italiano, e foi dirigida, entre outros, por Visconti. Sua amizade - ou caso de amor - com a Condessa Cicogna abriu-lhe muitas portas no jet-set internacional, o qual frequentou com desenvoltura por muito tempo. Hoje vive novamente no Brasil e já não atua mais como atriz. Injustamente esquecida, as novas gerações sequer sabem quem ela é, o que não surpreende em um país sem memória. Seja como for, Florinda foi um dos grandes nomes internacionais do mundo cinematográfico de origem brasileira, antes de Sônia Braga e de Gisele Bundchen. Nesta reprodução do Correio do Povo, de maio de 1971 noticia-se que Bolkan foi escolhida a melhor atriz da Itália naquele ano, por sua atuação em Anônimo Veneziano, de Salerno. Com ela foi premiada - como melhor atriz italiana - nada menos do que Monica Vitti.
quinta-feira, abril 13, 2017
Dicas de como parar de fumar
Claudio Gomes
Praticamente todo mundo conhece os efeitos mais
“famosos” que o cigarro causa para a saúde, sempre negativamente: aumentar os
riscos de doenças cardíacas, enfisema pulmonar e câncer podem ser os mais
comuns, mas existem outras condições que podem acontecer com quem fuma
frequentemente.
As substâncias contidas no cigarro são tão
prejudiciais que afetam até mesmo as partes mais resistentes do corpo. Os ossos
são severamente prejudicados e podem sofrer consequências terríveis.
O vício no cigarro é algo terrível por causar grande
dificuldade em parar
de fumar e trazer vários problemas para a saúde, sendo
responsável por uma rotina bem mais difícil do que precisaria ser.
É bastante comum, infelizmente, que o hábito de
fumar comece ainda na juventude, muitos na adolescência, conseguindo cigarros
com amigos ou até mesmo comprados por menores de 18 anos, algo proibido por
lei. Veja três motivos que podem influenciar os jovens a começar a fumar e
colocar em risco sua saúde e sua vida.
O cigarro causa dependência e depois que a pessoa
cria o hábito de fumar com frequência pode se tornar muito difícil largar o
vício de forma simples, necessitando muita ajuda para que os danos para a saúde
não comprometam a vida.
Algumas técnicas podem auxiliar quem realmente
deseja parar de fumar, principalmente para que as “armadilhas” que o cigarro
possui não afetam seu dia a dia. Assim, manter um diário pouco tempo antes da
data que você definiu como o dia para parar de fumar pode ser muito importante.
Parar de fumar pode ser desejo da maioria dos
fumantes, mas são poucos aqueles que conseguem se livrar das correntes que este
produto maléfico aprisiona quem o consome. A razão para isso geralmente está no
começo da luta contra o cigarro.
Muitos não se preparam para os primeiros passos que
são provavelmente os mais importantes para o sucesso, pois também são os mais
difíceis.
Todos nós temos hábitos saudáveis e outros nem tanto.
Mas quem fuma um cigarro simplesmente faz com que o seu hábito mais frequente
seja quase que no automático uma sentença para uma vida com várias
dificuldades, principalmente para a saúde e o seu bem estar.
Muitas pessoas que fumam acabam desenvolvendo alguma
rotina que liga o cigarro a outra atividade (após o almoço, por exemplo) e uma
das mais frequentes com certeza é fumar o cigarro juntamente com uma xícara de
café.
Os danos causados pelo cigarro em no corpo faz que haja
uma grande queda na saúde de qualquer pessoa, afetando ainda mais a qualidade
de vida do fumante. Da mesma forma, quem consegue parar de fumar é afetado
positivamente de diversas maneiras. Não importa se você possui 20 ou 50 anos,
ao não permitir que o cigarro cause danos para sua saúde, há a melhora
praticamente imediata em todo seu organismo.
Fumar cigarro faz muito mal à saúde e é uma das
principais razões para os grandes números de casos de câncer no mundo. Todo
mundo sabe disso. Mas você o porquê deste produto ser responsável por este e
diversos outros problemas de saúde?
O cigarro é um produto abominável, mas que mesmo
assim possui milhões de usuários. A razão para isso está nos seus quase 4.000
mil compostos e na dependência que eles causam ao organismo do fumante.
sexta-feira, abril 07, 2017
Tuberculose e câncer, as principais causas de morte na Porto Alegre de 1954
Em 1954 - portanto, há 62 anos - as doenças que mais matavam os gaúchos eram, por ordem, a tuberculose e, em seguida, o câncer. Segundo a Folha da Tarde, mais de mil porto-alegrenses morriam todo ano por causa do "mal branco", embora o número viesse diminuindo nos últimos tempos, o que certamente se explicava pela entrada dos novos medicamentos antibióticos desenvolvidos pela Medicina, em especial a penicilina e a estreptomicina. No Estado, a região mais atingida era a da Campanha - não por coincidência a mais atrasada economicamente. Já o câncer crescia de ano para ano e, ao contrário de hoje, praticamente matava todas as vítimas. Note-se que a capital gaúcha, naquela época, contava com cerca de 400 mil habitantes.
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