terça-feira, fevereiro 10, 2009

*O Departamento de Comunicação da Fabico, da Ufrgs, está selecionando professor substituto para as disciplinas de Multimídia, Mídia Sonora e Fundamentos de Rádio e Televisão. A carga horária semanal total é de 12 horas/aula, com início em março. As inscrições deverão ser feitas diretamente na Secretaria da Faculdade (Rua Ramiro Barcelos, 2.705, quinto andar), nos próximos dias 10, 11 e 12. O edital está disponível na página da Ufrgs, em www.prograd.ufrgs.br. Mais informações podem ser obtidas pelos fones 51 - 3308-5159 e 3308-5380.
*O informativo semanal da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), o Tambor da Aldeia, destaca em sua edição o repúdio da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e do Sindicato paulista da categoria à ação da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Seguranças e pastor da IURD mantiveram o fotógrafo Gustavo Magnusson, do jornal Correio Popular, preso por meia hora. Eles exigiram entrega do material fotográfico, que continha imagens do desabamento do templo, em São Paulo, como condição para sua soltura. O fotógrafo só foi libertado 30 minutos depois, com a intervenção do jornal e da polícia de Campinas.
A edição desta semana do boletim ainda aborda o caso de um jornalista mineiro que está sendo alvo de cinco processos devido a um artigo. Em 2008, Carlos Henrique Pires, editor do blog Irregular e autor de um espaço literário no Recanto das Letras, do Portal Uol, narrou em texto intitulado “Bristol Airport Confins – Aberração” uma experiência que teve em hotel da rede Bristol localizado em Lagoa Santa (MG). “Ao visitar uma conhecida que estava hospedada no local, notou irregularidades no atendimento, comunicou a gerente sobre o ocorrido, e publicou o texto ‘citando algumas aberrações’.”
Outro assunto em destaque de Tambor da Aldeia é o ranking dos países mais perigosos para jornalistas divulgado em 4 de fevreiro pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ). “Segundo o relatório, apesar de ter diminuído sua marca em um quarto - em 2007 foram 65 repórteres mortos - o Iraque continua sendo o pior país para jornalistas trabalharem. Em 2008, foram 16 assassinatos”, diz o texto. (Coletiva.Net)

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